O corpo de Izuna jazia no chão sem vida.

Ao se aproximar do irmão, Madara caiu com seus joelhos na terra dura, sentindo todas as moléculas de seu corpo vibrarem, acumulando um poder violento em seu peito. Com as mãos trêmulas, ele tocou o rosto de Izuna, sentindo as lágrimas escorrerem pelo seu rosto.

“Maldito seja.”

Madara abraçou o corpo do irmão, recordando-se da última vez que estivera com Izuna, quando planejaram o futuro juntos. O respeito e o amor pelo irmão transcendiam qualquer rixa. Mas agora ele estava declarando guerra.

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E iria destruir todos que compactuaram com os Senju.