Pra sobreviver em Oz...

... tem que dar umas Espetadas


Estou calmo... eu juro que estou calmo... estou em paz. É, em paz. Depois que Jara veio para Oz, mostrou o caminho que devo seguir. Meus antepassados da África... tudo aquilo mexeu com a minha cabeça. A morte de Jara não foi em vão porque agora sou uma pessoa melhor.

Saí da ala psiquiátrica e voltei para Emerald City. Eu estava em paz comigo mesmo. Wangler e o Poeta queriam porque queriam tirar o meu sossego, a minha paz de espírito. Aproveitei para fazer as pazes com Nappa e voltar a trabalhar na cozinha.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

— O que você quer?

— É, doutora Nathan. Quero muito ajudar os aidéticos a se sentirem melhor.

A médica da prisão permitiu que eu fosse trabalhar na enfermaria dos presos com aids. Ajudei um deles enquanto pegava uma seringa.

— O que é isso?

— Fica quietinho. A doutora pediu mais amostra de sangue.

— Ment... mentira... Vai infectar alguém com meu sangue. Quem?

— Tá delirando. É melhor dormir.

Voltei ao trabalho de meio período na enfermaria e em seguida fui dispensado de volta ao meu pavilhão. Esperei o momento certo para agir e colocar os meus planos em prática.

— Adebisi, me espetou?

— Não, chefe.

Antonio Nappa já era.