Pra sobreviver em Oz...

... não deve esquecer do seu passado


A minha vida em Oz tá um tédio. Preciso de alguma agitação ou vou morrer de tédio, juro. E nesse meio tempo me surge Antonio Nappa, novo líder dos sicilianos, já que o viadinho do Peter Schibetta foi para a ala psiquiátrica.

A rixa entre a gangue dos negros e dos italianos ficou maior desde a ascenção de Nappa. Negociei com Miguel Alvarez para uma parceria antes que Nappa e Pancamo o fizesse.

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As coisas se complicaram, tentei matar Nappa a qualquer custo. No entanto, um homem chamado Jara me impediu.

Jara era o meu conselheiro espiritual, ou melhor, o cara que dava conselhos para a nossa vila na Nigéria. Poucos dias em Oz e ele me convenceu a me ligar com coisas espirituais. Deixei de lado meu chapéu e adotei um estilo nigeriano de ser.

As tribos africanas, as músicas típicas, os rituais religiosos... O som dos tambores, os batuques, as danças típicas. Tudo que eu havia esquecido veio à tona.

Entretanto, meus parceiros negros, aproveitando que Jara estava sozinho na cozinha, assassinaram o cara. Eu fiquei um tempo impedido de ajudá-lo, pois me trancaram na dispensa. Assim que saí, vi o corpo de Jara estendido no chão.