Pra sobreviver em Oz...

... tem que ser o detento mais poderoso de Oz


— Olha, Querns, eu posso explicar...

— Não quero explicação nenhuma! Adebisi, você me prometeu que jamais haveria violência neste pavilhão sob o acordo que fizemos. E agora temos um cadáver na minha conta. Isso é imperdoável!

— Acalme-se. Eu juro que vou achar o culpado e dá-lo ao senhor.

— Pois eu acho bom que faça isso. Ou nosso acordo termina de uma vez. Agora saia.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Perdi a paciência com os caras de City e pedi para que ocorresse uma investigação profunda entre os branquelos restantes. Nada foi encontrado. A surpresa maior veio quando encontramos a corrente do Supremo Alá na antiga cela do morto. Foi um tremendo desgosto. Entreguei o puto para Querns que resolveu botá-lo na solitária.

E a vida continuou maravilhosa para mim, sem muitas surpresas. Havia apenas uma aquisição ao grupo que eu queria muito: os muçulmanos. Porra, eles são negros e fazendo cu doce? Kareem Said precisa escolher um lado ou vai vazar igual os outros.

Nos encontramos no pátio de City e esperei uma resposta daquele preto.

— Aceito fazer parte do grupo. Todos os muçulmanos concordamos.

Eu o abracei como um pai que abraça o filho pródigo.Agora sim sou o detento mais poderoso de Oz.