O Diário : Contos de Sakura

Sakura Haruno: A bela e a Fera parte 2


A fera estava furiosa, carregou o senhor Haruno para dentro castelo, e em umas muitas torres do castelo ele o prendeu...

.......

―Papai! - Sakura acordou assustada, havia tido um pesadelo assustador com seu pai, e gritou por ele em meio ao torpor do sonho. ―Cadê de você papai... -Ela começa a chorar, ela tinha a mais absoluta certeza de que seu pai estava em perigo, e isso a angustiou ao ponto de faze-la chorar...

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Ino entrou no quarto de Sakura assustada, ela havia escutado o grito de Sakura, na verdade não só ela mais como os outros também.

―O que foi Sakura!? Sakura? -Ela olha para a irmã, fazia muito tempo que Sakura não chorava, na verdade Ino mal se lembrava ultima vez, e isso fez com ela se preocupasse.

―O que esta acontecendo aqui? Alguém morreu? -Aparece Karin na porta, com um cabelo tão armado que foi impossível para Ino não rir apesar da sua preocupação com Sakura.

―Que merda você fez nisso ai? -Diz Ino rindo, fazendo Karin sair dali às pressas bufando. —Ela provavelmente esqueceu-se de que é uma ridícula quando acorda, ela poderia ter nos poupados de ver aquilo. -Comenta Ino fazendo Sakura dar uma breve risada.

―Não se preocupa tá? Estou bem, só preocupada com o Papai. -Disse Sakura já vestindo sua armadura, aquela qual começou a usar bem nova para não mostrar ao pai e nem a ninguém o quanto sofreu e sofre pela ausência da mãe que se quer conheceu.

Ela sempre pensou que não seria justo com as pessoas que sempre a amou, ficar chorando por ai, ela ia mostrar que o amor deles era o suficiente, mesmo que não preenche o vazio em seu peito.

Ino como sempre fingiu que acreditou, deu um beijo em seu rosto e com um sorriso saiu do quarto deixando Sakura a sós com seus pensamentos.

―o que deu nela? -Pergunta Suigetsu aparecendo do nada.

―Nada, só um pesadelo. -disse Ino nem dando atenção a ele, se Sakura e Karin não se bicavam, imagine esses dois, que por alguma razão se odiavam também.

―Provavelmente chamando a atenção como sempre, não é? E você a mimando, só por que não tem a mamãezinha por perto.

―E se for, o que você tem com isso, por que você sempre age como um babaca? Somos uma família, deveríamos nos amar como tal. -disse Ino irritada pela provocação.

―Oras, não considero ninguém além da Karin como família, vocês só são umas bastardas idiotas e inúteis. -disse Suigetsu sem expressar nada além de um sorriso zombeteiro.

―Como eu pensei, você é um imbecil, não sei como o papai pode ter tido alguém como você e Karin como filhos, aposto que foram achados com um bando de macaco durantes as viagens que ele faz, e isso explicaria por que você fede como um, e por que a imbecil da sua mais irmã velha é uma peluda ridícula.

E assim disse Ino irritando seu irmão, e logo depois sai passando por Karin que descia as escadas, e consequentemente ouvindo a conversa, sem se importar com nada....

....

―ENTAO, VOCÊ DESEJA TER A SUA LIBERDADE? -pergunta a fera ao velho Haruno.

Já havia passado dois dias desde que ele havia sido preso ali, ele não queria fazer o que a fera tinha dito, porem ele já não estava mais aguentando tudo aquilo.

―Eu faço, mas lhe imploro, não a machuque! Ela é tão frágil, a minha bonequinha... Choramingava o velho.

―CALE-SE! EU FAREI O QUE EU QUISER, O TRATO JÁ FOI FEITO, NÃO PODERÁ VOLTAR MAIS ATRÁS, SENÃO PUNIREI TODA SUA FAMÍLIA. -a fera falou irritado pela audácia do velho em pedir aquilo á ele. ―ATE MESMO SUA BONEQUINHA...-Continuou ele com cinismo.

―Por favor...

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―FAÇA LOGO O QUE EU MANDEI, ESCREVA A CARTA SOLICITANDO QUE A FILHA MAIS NOVA DE SUA FAMÍLIA VENHA ATE AQUI VE-LO!

―T-Tudo b-b-em. – fez o que solicitado e escrevendo então a carta, entregando a fera que pegou olhando.

―ESTÁ FEITO!

.....

―Vocês deveriam está o procurando é não bebendo ou desenhando! -esbravejou Sakura á seus dois irmãos. ―Esqueçam! Eu mesma o faço!

Quando ia saindo em busca de seu pai, eis que chega em sua casa o cavalo de seu pai, pois o mesmo já sabia de cor o caminho até ali, se aproximou olhando o cavalo e observando que tudo que seus irmãos pediram estava ali. Sakura não estava acreditando que seu pai havia mandado o cavalo na frente, e agora mais do que nunca sabia que algo estava errado, e isso só deu mais forças para que fosse atrás dele, mas ao ver seus irmãos pegarem seus presentes, ela vê em uma caixa de vidro uma flor, e soube que era seu, ao pegar notou uma carta olhou as letras em negrito ENDEREÇADO A SOMENTE SAKURA HARUNO, estranhou mais a guardou junto a flor e levou os pertences para dentro entregando aos irmãos que estavam encantados, aproveitou que logo todos estavam satisfeitos caminhou para seu quarto, abrindo a carta lendo-a

“Cara Sakura, necessito de sua ajuda minha pequena, é algo que só você pode fazer, por favor, não mostre esta carata a ninguém, peço que venha o mais rápido possível ao endereço no verso desta carta.

Ass:Papai.

P.S nunca se esqueça que lhe amo muito minha flor de Sakura.”

Ficou assustada com aquilo, mais como era seu pai deveria ir, ajuda-lo e salva-lo se possível, determinada a ir, esperou que a euforia de seus irmão acabasse e fossem dormi, assim que viu que todos seguiram aos seus dormitórios, pegou sua capa, e outras coisas que jugou necessário e seguiu até o pequeno estábulo, subiu no cavalo – me leve até ele – sussurrou ao cavalo que correu o mais rápido que podia, como mágica, assim ela chegou no local em que seu pai estava, e mesmo sem entender o que se passava parou na frente de um castelo imenso e todo escuro, sentiu seu corpo arrepiar descendo do cavalo negro, caminhou até a entrada vendo as portas se abrirem. Entrou devagar e cautelosa, devagar e baixo começou a chamar pelo seu pai, mesmo que tivesse coragem sabia que algo poderia ter acontecido.

―PAPAI! – gritou caminhando e ouvindo barulho de tosse cada vez mais alto e se aproximou do local vendo seu pai preso - Papai – agachou pegando a mão do senhor.

―Sakura! Você veio! Eu ..- levou a mão há boca tossindo cof...cof .

―Claro que eu viria papai, você precisava de mim não é? O que aconteceu? –tentou o livrar das correntes quando ouviu um barulho alto se virando assustada.

―ESTA LIVRE! - Ao ouvir aquela voz Sakura estremeceu, viu como um passe de mágica seu pai que se encontrava algemado preso a parede daquele local ser liberto assim que ordenado, procurou pela voz porém não encontrou ninguém.

―Por favor não! Eu errei! Eu não quero mais isso, deixa a ir, por favor! – clamou o pai fazendo Sakura o encarar.

―O que esta acontecendo papai!?

―O TRATO JÁ ESTA FEITO, DAREI TEMPO PARA QUE SE DESPESSAM. – falou a fera fazendo Sakura encarar o nada e logo se virar ao pai que estava em prantos totalmente arrependido pelo que havia feito e prometido a fera, ele tinha condenado sua filha, a que mais amava por ser um velho tolo e fraco, e isso só serviu para dilacera-lo mais anda, não saber o que aconteceria a partir dali o aterrorizava.

―Pai, acalmasse, me explica o que está acontecendo, não estou entendendo.

―Eu peguei algo que não me pertencia, a flor minha filha, a flor que você queria tanto saber como era, eu vi no castelo e a peguei, e por isso estou aqui, me perdoe, te condenei por ser um tolo idiota, me perdoe minha linda flor... -Ele falava e falava tudo o que havia acontecido, e assim Sakura compreendeu tudo.

―Tudo bem pai, você não teve culpa, só queria me agradar, a culpa foi minha por pedir algo assim, eu ficarei aqui em seu lugar.

―Não por favor, não diga isso, eu vou dar um jeito de lhe tirara daqui, eu prometo. - Mal havia se abraçado, o senhor Haruno é mandado embora novamente, assim ele foi dilacerado por deixa sua pequena flor pra trás, e enquanto Sakura, ela ficou no mesmo lugar, sem saber o que fazer.

“o que seria dela dali em diante?” o pensamento não deixava sua cabeça.

―VÁ PARA SEU QUARTO, A PARTIR DE AGORA ÉS MINHA, FARÁ O QUE EU DESEJAR. - Eis que a fera se revelou, e por mais terrível que era sua aparência, ela ficou surpresa, e até levemente curiosa em saber o porquê dele ser aquilo, mas o sentimento que lhe dominou mesmo foi a raiva, raiva por ele o monstro que lhe tirou de seu amado pai.

―Antes de lhe ver, pensei comigo mesma, quem poderia ser o monstro que prende um senhor de idade só por causa de uma flor, mas agora lhe vendo, eu sei quem é, es literalmente um monstro! -Esbravejou ela, que não se assustou pela aparência da fera, porém ainda assim ele temia o que ele poderia fazer a ela, mesmo assim não pode deixa de confronta-lo e antes mesmo em que pensasse e fera fica frente a frente com ela, a deixando sem folego pela proximidade e pela sua imponência.

A fera não fez nada em relação o que ela havia dito, somente se aproveitou do torpor em que ela havia ficado, e a guiou ate seu belo quarto, já pronto a sua espera, e assim que ela entrou o ignorando

―NÃO ME IMPORTO COM SUA OPINÃO SOBRE MIM, AGORA ES MINHA, E ISSO JÁ ME BASTA. -logo fechou a porta, fazendo Sakura correr em sua direção.

―Maldito! -disse esmurrando a porta, ela não havia sido rápida o suficiente para agir. ―Não pense que serei seu brinquedo! Eu não sou de ninguém, eu sairei daqui só me observe. -Ela fala em desafio. E fazendo assim a fera rir, e sua gargalhada a arrepiou, ela soube ali que não sairia tão facilmente, e nem mesmo assim temeu, ela estava disposta a fugir a qualquer custo, e disso a fera também tinha a certeza, e logo reforçou a segurança do castelo...

―AMANHA IáA COMER NA SALA, E PRESTE SOMENTE ATENÇÃO EM SEU PRATO, NÃO ESTA AUTORIZADA A IR A LUGAR NENHUM DO CASTELO QUE NÃO SEJE SEU QUARTO E A SALA. -Disse a Fera do outro lado da porta, antes de ir embora.

Sakura não perdeu tempo, logo começou a vascular o quarto em busca de algo que pudesse usar para fugir, porem não encontrou nada, nem mesmo o lençol dava para de fazer uma corda, por fim dormiu sentada em um sofá, de tão cansada que estava, e assim nem sequer percebeu a entrada da fera em seu quarto, para deixa algo para que ela comesse assim que acordasse, e ao vê-la dormir de maneira tão desconfortável a pegou no colo, levando-a para cama a deitando com uma delicadeza impressionante para alguém com o tamanho dele.

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No dia seguinte Sakura acorda na cama de sobressalto.

―Como parei aqui? -E meio confusa percebeu a bandeja com alimentos, e sem pensar comeu tudo, ela estava faminta, após comer ela notou algo bem incomum em seu quarto.

―Mas isso não era assim quando eu ... –falou em resmungo, enquanto passou a mão pela a estrutura de um armário, mas foi interrompida pelo o objeto de sua atenção, que soltou uma risada ao ser “acariciada por Sakura”.

―Mas o que? Isso está vivo?

―Oras olha os modos mocinha! Não sou “isso”! Sou uma pe - quer dizer sou Tsunade! -O Armário por nome Tsunade quase soltou o que não deveria, afinal se ela disse que era uma pessoa, levaria a perguntas que ela não poderia responder se quisesse mesmo sair daquela forma.

―Mas como você pode falar, Tsunade?

―Isso não importa querida, o que importa que você precisa de um banho e de uma roupa para ver o mestre.

―Mestre? Quem?

―Oras como quem, você o conheceu ontem, é a fera.

―Ele é seu mestre? Por que? E por que devo ir vê-lo? Eu não quero isso. –Respondeu a garota cruzando os braços.

―Oras querida, é melhor você ir vê-lo antes que ele venha ate aqui e lhe de banho, e vai por mim ele é bem capaz disso, e você não que isso não é? – “Não, ele não é meu mestre mais, por hora devo chama-lo assim.” -Pensou a Tsunade.

―Ele não faria isso, mas pelo sim pelo não, eu vou, mas por que quero. -Disse Sakura indo para o banheiro que tinha no quarto.

Após o banho, Sakura usou um vestido tão lindo, que ela mal se reconheceu no espelho, não que ela fosse feia. Mas...

―Uau! Devo admitir que a karin e a Ino tem razão quando dizem que o vestido pode fazer uma enorme diferença.

Sakura passou o dia vagando pelo castelo em bisca de uma saída, e sem achar nada, por fim ela foi a cozinha, curiosa por saber fazia a comida, e para sua surpresa achou mais moveis e objetos como o armário de seu quarto.

―Que incrível, como vocês podem falar?

―Senhorita não deve ficar aqui, não é lugar de uma dama. -Disse o castiçal por nome de Jiraya.

―Oras e quem sabe onde fica meu lugar Jiraya-san. – respondeu no exato momento em que a fera entrou no local observando a cena que ali era apresentada.

Continua.