Olá Bethan City!! Tudo bom com vocês?

Quem vos fala é ninguém mais e ninguém menos que... RedFox.

-(Aplausos)-

Como vocês já sabem o que eu vou falar, vamos para o que interessa!

Bem... Passou-se alguns segundos, minutos e uma hora.

Nesse tempo o que eu fiz?

Bom, fiz nada mais e nada menos do que vasculhar a caixa que minha mãe me emprestou.

—[Mas RedFox, o que você descobriu?]- você me pergunta.

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Senhoras e senhores. É com orgulho que tenho a honra de dizer que descobri que o cobaia de experimentos com DNA de raposa se chama Donald Osnnor. Professor de Biologia na Universidade Bethan Joe e cientista.

—[Ora, Steve, como descobriu?]-

Resp.: Numa foto que achei, minha mãe circulou o rosto dele com canetão vermelho e escreveu embaixo Donald Osnnor. Depois eu achei umas anotações que minha mãe fez que estava escrito quantos anos que ele tinha (48) e o que ele era.

Pelos meus cálculos, hoje ele deve estar com...ahn...54 anos.

Eu só tenho que descobrir onde ele mora.

TOC TOC TOC

Abri a porta.

Era a Melinda. (Ela chegou mais cedo da escola)

— Oi. -- Ela disse abrindo um sorriso.

— Oi.

— Tenho novis.

— Eu também. -- Abri a porta mais pra ela entrar.

Ela sentou na cama.

— Quê isso? -- Ela apontou pras folhas e pra caixa.

— Ahn... Umas coisinhas da mamãe que fazem parte das novidades que tenho. -- Respondi.

— Ah.

— Bem. Pode começar. -- Sentei na cadeira de rodinhas.

— Ok. -- Ela disse isso e começou a contar as novis -- Você não vai acreditar!!! Sabe o Lucas Spark?

— Aquele que escreve fanfics de dragões e é caladão na sala?

— Ele mesmo.

— E então...

— Ele me falou que viu o diretor ficar todo verde. Tipo como se ele fosse o Fissão. No começo eu não acreditei mas, depois ficamos vigiando ele por um tempinho e, quando ele estava na sala dele. Puf! Se transformou.

— Pera. O Spark? Ele falou com VOCÊ? Tipo. Ele? Você?

— Não. A minha cadelinha!! Quê que tem? Não é só porquê ele fica no canto dele que ele não vai falar. E também eu falei com ele que, já que ele é bem observador, ele ficasse vigiando o Shebbay.

— É Shebbaya.

— Isso! Shebbaya. Tanto faz. Agora as suas novis. E depois me conta por que faltou a aula.

Revirei os olhos.

— Bem. UMA novidade que eu ia te contar é essa que você me falou -- Levantei e peguei as fotos em cima da cama e sentei-me de volta na cadeira -- Descobri, hoje de manhã, que ele tinha poderes radioativos -- mostrei as duas fotos do Shebbaya (uma transformado e outra destransformado na mesma posição) -- e que há mais uma pessoa que teve DNA de raposa injetado no corpo... -- Mostrei a foto de um cara sentado numa cadeira com as mãos presas por ferros e alguém furando seu braço com uma seringa (Minha mãe deve que tirou essa foto de cima de alguma coisa, porque pegou a janela também) -- Donald Osnnor. Biólogo. Essa foto é de 2012, e ele estava com 48 anos aqui. Hoje ele deve estar com 54.

Minha irmã fez uma cara de espanto:

— P-pera aí. OUTRO?!

— Sim. Outro.

— What?!

— Pois é. Bem. Descobri que a Tempestade tá envolvida com a TecnosCorp e...

— A Tecnos? Aquela onde você ganhou os poderes?

— É.

— O Lonnie com criminosos... É cada coisa que esse povo inventa.

— Hum. E não é só isso. Descobri que, ou a Tecnos ou a Corporação Merlin estava criando mais experimentos utilizando DNA de animais. Tipo rinoceronte.

— Será que vamos ter um Rhino da vida real?

— É. Acho que sim.

— E ele vai estar rhino enquanto choramos. -- Eu avisei. RAINHA DAS PIADAS RUINS.

— Nossa, Meli. "Cê" num tem mais o que fazer da vida não?

Ela deu de ombros e deu uma risadinha.

— Agora... Como você sabe disso tudo?

— Bem. Eu sai de madrugada pra...-- Contei a ela toda a história. Até a parte que eu vasculhei a caixa.

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— Ah... E você ainda tá vivo.

— É claro. Aqueles caras são um bando de manés.

— Não. Eu tô falando das mãos da mamãe.

— Ah... Bem... Talvez ela decida me matar depois.

— Acho que... Ou melhor... DEVEMOS fazer algumas perguntinhas ao Shebbaya.

— Ok. "Olá sr. Shebbaya. Gostaria de perguntar... Como você recebeu esses poderes?"

— Seu tonto. Como o Red-num-sei-o-quê.

— RedFox.

— Isso.

— Sei não.

— Ok. Então eu me maquio toda, você fica numa lata de lixo junto com algum cachorro, o Ziro se veste de rapper e o Arnold de um carinha riquinho e mimado.

— Eu entendi a referência.

Rimos.

— Tive uma ideia. Precisamos falar com o Lucas Spark.