Controvérsias do Amor

Capítulo 10



E dentro da mansão de Heriberto e Victoria.

Ela via com um sorriso Maria entrar de braços dados com Estevão. E vendo como ela estava divinamente vestida, depois de beber um pouco da bebida que tinha na mão, Victoria disse baixo para Heriberto ouvir que estava do lado dela .

— Victoria : Maria veio vestida para matar.

E Heriberto concordando disse.

— Heriberto : Vestida para matar Estevão, melhor dizendo.

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Victoria então virou de frente para Heriberto e passou sua ordem a ele.

— Victoria : Então trate de controlar seu irmão Heriberto. Não quero vexames em minha casa se ele resolver bancar o dono de minha irmã em nossa festa também.

Maria então passou diante dos convidados com Estevão para chegar até Victoria, enquanto Leonel com Heitor avistaram Elisa com seus cabelos ruivos vestida com um vestido branco e saltos baixos. Leonel no passado havia ficado algumas vezes em segredo com ela quando ela era mais nova, mas Elisa mostrava desinteressada por algo mais que ele começou a procurar com sua volta.

E assim Maria se soltou de Estevão e cumprimentou Victoria, enquanto ele cumprimentava Heriberto feliz dando os parabéns para seu irmão.

E abraçada a Victoria depois de terem se dado dois beijinhos no rosto, ela ouviu sua irmã falar.

— Victoria : Está vestida para matar Estevão, assim que eu gosto Maria.

Maria sorriu e depois disse sem se afastar de Victoria ainda.

— Maria : Iria acreditar, se eu disser que foi ele mesmo que meu deu ele pra usar hoje?

Victoria então abriu a boca para dizer algo, mas Estevão falou com ela quando viu que as irmãs se separaram. E ele pegando na mão dela e levando a boca até o ouvido de sua cunhada que pra quem via era um cumprimento normal , mas não para eles que não se suportavam mais. Estevão disse, por ter visto alguém desagradável circular a festa.

— Estevão : Convidou Luciano apenas para me afrontar, não foi querida cunhada?

Victoria sorriu e o respondeu ainda como estavam.

— Victoria : O convidei porque também o conheço, e porque a casa é minha e chamo nela quem eu quiser. Mas se acha isso, não posso fazer nada Estevão.

E sorrindo os dois se separaram, enquanto Maria depois de ter parabenizado Heriberto, pegava uma taça de bebida com uma jovem garçonete que passava com uma bandeja cheia delas. Enquanto Heriberto tinha sido chamado para estar em uma roda de amigos.

E assim Maria voltou olhar para a irmã vendo agora ela e Estevão se olhando sérios. E ela disse não querendo ligar para rixa que eles tinham aquela noite.

— Maria : E onde está Cristina ? Não vi ela.

Victoria então suspirou e pegou no braço da irmã para andar com ela. E Estevão ficou no lugar plantado e vendo Maria se afastar de seus olhos. Ele então pegou uma bebida que lhe serviam e bebeu parte dela em um só gole.

Enquanto isso Victoria e Maria pararam pra falar enquanto bebiam .

— Victoria : Cristina segue deprimida, quase não descia para estar conosco essa noite Maria.

Maria suspirou preocupada com sua irmã caçula e voltou a dizer o que achava.

— Cristina: Pobre Cristina. Talvez fosse melhor ela fazer o que quer. Mesmo que pra nós não seja certo, para ela é . E não fazer está matando ela Victoria.

E Victoria então expôs o que estava começando pensar naquela semana para Maria.

— Victoria : Vou pedir para Cristina dar o bebê pra mim e Heriberto, Maria .

Maria surpresa pelo que ouviu de Victoria, disse.

— Maria: Como ? Vocês pretende criar ele como filho de vocês?

Victória assentiu e a respondeu.

— Victoria : Sim. Mas Heriberto ainda não sabe Maria. Andei pensando isso a uns dias, e irei conversar com nossa irmã. Ela não quer ser mãe, então eu posso ser pra ela. Ela só não precisa tirar o bebê, porque eu pegarei essa responsabilidade pra mim. O que acha?

Maria suspirou outra vez pensativa com aquela solução que Victoria dava para o problema de Cristina, e assim ela disse pensando se ela aceitaria .

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— Maria : Bom eu... Eu acho uma boa ideia Victoria, mas acha mesmo que ela aceitaria seguir a gravidez, apenas pra dar a você o filho dela?

Victoria deu de ombros e disse por conhecer a irmã que tinha e suas prioridades de vida.

— Victoria: O problema de Cristina Maria é ser mãe, e não sua estética já que a gravidez muda o corpo da mulher. Então sim, eu acho que ela seguiria com a gravidez se tivesse certeza que não precisaria ser a mãe que tanto teme ser.

Maria concordou com o pensar de Victoria, lembrando quando Cristina aflita dias atrás disse a ela que não conseguiria ser mãe. E assim ela disse.

— Maria : Está certa Victoria. E eu seria capaz de fazer o mesmo, mas Estrela ainda é um bebê . Mas se nossa irmã aceitar essa condição, saiba que estarei presente Victoria, para ajudar com o que for com meu sobrinho.

Victoria então sorriu e disse.

— Victoria : Eu sei Maria.

E Maria olhou de lado e viu Cristina vindo e ela disse.

— Maria : É melhor mudarmos de assunto. Ela está vindo.

E Cristina já aproxima das irmãs pegou nas mãos de Maria, por já ter visto Victoria e disse.

— Cristina : Meu Deus Maria, como está linda. Agora sim estou me sentindo uma mendiga por estar com um simples vestido.

Maria riu do exagero de Cristina, Ela não estava tão mal, apenas usava um vestido inadequado para estar em uma festa como aquela que estavam, mas que ainda sim ela seguia linda, com seus cabelos livres abaixo dos ombros com pouca maquiagem com o vestido que caia muito bem no corpo jovem dela. E com um bonito sorriso no rosto, Maria disse sincera.

— Maria : Não seja boba Cristina. Você fica linda usando qualquer coisa minha irmã.

Victoria sorriu, sabia que Cristina estava linda também, mesmo que seu jeito sempre do contra não tivesse escutado ela e ter trocado o look dela. E assim ela disse concordo com Maria.

— Victoria : Exatamente , mesmo que seja usando um simples vestido preto que eu ofereci em conseguir outro com Pepino mesmo em cima da hora pra você vestir essa noite Cristina, você está linda porque é linda, sabe disso por isso não liga.

Cristina então desconfiada disse.

— Cristina : Eu acho que vocês duas estavam falando de mim, e agora estão me enchendo elogios assim.

Maria que não era muito boa em mentir bebeu um pouco da bebida que ela tinha em sua taça . E Victoria então disse.

— Victoria: Claro que não Cristina. Deixe de ser desconfiada e aproveite a festa do seu cunhado.

Cristina cruzou os braços olhando todo mundo e disse.

— Cristina: Você sabe que nem queria estar aqui Victoria, queria evitar pessoas.

Victoria então riu não entendendo Cristina mais e voltou a dizer.

— Victoria : Você evitando pessoas, a mesma que vive viajando e vendo muitas delas pelo mundo a fora Cristina.

Cristina então revoltada disse.

— Cristina : Vi pessoas demais e agora estou grávida. Não quero mais saber de viagens.

Maria então depois de ter voltado a atenção para a conversa das irmãs, quando por um momento se perdeu olhando ao seu redor disse.

— Maria : As pessoas em geral não tem culpa disso Cristina, já que você engravidou de uma só.

— Cristina : Tem razão Maria, apenas uma pessoa . O único que fui tola para não me cuidar como devia.

Victoria então avistou alguém que chegava na casa dela e disse sorrindo.

— Victoria : Olhe quem chegou finalmente. Frederico Rivero.

Cristina então sentiu tremer todo seu corpo ao ouvir Victoria, enquanto ela e Maria sorriam para Frederico, com aquela maravilhosa surpresa de voltar a vê-lo já que o mesmo não tinha confirmado sua presença naquela noite.

Cristina estava de costa para o lado que Frederico vinha, e como estava ela não tinha coragem de se virar . E assim nervosa ela disse, querendo fugir dali.

— Cristina : Eu não me sinto bem, vou subir para meu quarto.

Maria então viu Cristina sair da frente dela , e ela se virou para perguntar o que ela tinha que parecia sair correndo. E Victoria que já cumprimentava o primo de seu marido disse, ao voltar com ele.

— Victoria : Cadê Cristina?

E Maria ainda sem entender atitude de Cristina respondeu.

— Maria : Ela disse que não estava bem, e foi para o quarto.

Victoria então se preocupando pelo estado da irmã, também disse.

— Victoria : Será que ela está sentindo algo? Se ela demorar demais lá em cima pedirei a Heriberto que olhe ela.

E Frederico então por ter estado em silêncio mas entendendo que o mal estar de Cristina era ele, por ter visto muito bem ela de longe e até ela sumir dos seus olhos quando ela deixou Maria, disse com um sorriso cínico com o que ia dizer.

— Frederico : Acho que a irmã de vocês, não gosta de mim.

Frederico então riu, mas riu porque sabia que Cristina estava fugindo dele, e ele sabia que nada iria adiantar ela querer fugir mais, porque daquela noite ela não escaparia dele.

E assim Maria deixando de lado a questão de Cristina, abraçou Frederico e os três começaram a conversar até, que Frederico perguntou por Heriberto e Estevão e as duas o levou até eles dois.

Enquanto no quarto Cristina tinha se trancado .

Ela respirava aceleradamente, toda nervosa. Ela nem tinha visto Frederico apenas tinha escutado o nome dele, e ela já estava assim nervosa com o coração aos pulos só esperando o momento que ele subisse ao quarto com os demônios ao descobrir com as irmãs dela e até seus cunhados que ela estava grávida, e que apenas dele saber de quanto tempo ela estava, ele saberia que era o pai.

Cristina então encostada na porta tocou a testa enquanto falava.

— Cristina : Droga, droga, droga, droga !

E embaixo aonde acontecia a festa. O três homens estavam finalmente reunidos depois de tanto tempo, Frederico para Estevão e Heriberto era mais que um primo pra eles, ele era um irmão e assim Frederico também sentia que eles era um irmão pra ele.

E os três bebiam juntos alegres enquanto conversavam. E Heriberto ainda sem acreditar que tinha seu primo diante dele disse.

— Heriberto : Jurava que não vinha Frederico, ainda estou surpreso.

Frederico riu bebendo de uma bebida mais forte para se manter firme tempo suficiente para não ir até Cristina como um desesperado, e focando apenas no seus primos que mereciam sua real atenção, ele respondeu Heriberto.

— Frederico : Não podia faltar em mais uma festa sua Heriberto. Que por sinal está bem cheia, mais do que a dos outros anos.

Heriberto riu também e depois ele confessou, erguendo sua mão com sua bebida em direção aos convidados.

— Heriberto : Vou confessar que só 40 % das pessoas que estão aqui, me interessam e conheço de verdade Frederico. O resto, estão apenas para seguir aquele protocolo que agimos para ficar como bons para todos do nosso círculo social .

Frederico fez um sinal de negação com a cabeça, ele não era para aquele mundo dos seus primos, não era mesmo. E assim ele disse.

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— Frederico : Por isso prefiro estar longe de tudo isso .

E Estevão que tinha os olhos em Maria mesmo estando longe dele, voltou olhar Frederico que estava em sua frente, e disse o que achava depois de ouvi-lo.

— Estevão : Você precisa casar Frederico para parar com essa sua vida de libertino. Já está velho pra isso.

Frederico bebeu mais, casar era o que ele queria, tarde mas agora queria só que com a mulher errada. E assim, ele respondeu Estevão tentando ocultar sua dor.

— Frederico : Um dia Estevão. E como você e Maria estão, as crianças?

Estevão procurou Maria com os olhos outra vez, e ele viu que ela conversava com Pepino e uma mulher que ele não conhecia. E assim ele respondeu Frederico.

— Estevão : Eu e Maria estamos bem... Bem afastados, bem distantes um do outro . E meus filhos estão ótimos, Estrela você só viu ela quando nasceu e depois mais duas vezes e Heitor já é um homem. Os dois estão super bem, pelos menos eles.

E Heriberto riu bebendo e disse, por achar que Estevão estava fazendo muito drama.

— Heriberto : Sabe como Estevão é dramático, Frederico. Maria não quer dar o que ele tanto procura a uma semana por isso ele está assim . Todo sofrido.

Heriberto com o término de suas palavras riu mais e Frederico por entender o que Estevão procurava, disse entre risos também.

— Frederico : Que isso Estevão só uma semana? Que homem fraco e de pouca fé, ela está linda e bebendo, hoje a noite pode ser de vocês.

Estevão então sem esperança respondeu Frederico.

— Estevão : Não creio nisso, não conhece Maria como eu conheço . Ela é doce e toda gentil com todo mundo. Mas comigo quando algo acontece, se transforma em uma fera e ainda fria que me deixa louco por sua atenção ou um pouco do seu tempo.

Frederico então depois de encarar Estevão com sua reposta mais sofrida ainda. Disse.

— Frederico : Que lástima Estevão, você está sofrendo mesmo.

Estevão então sem vergonha de desabafar entre Heriberto e Frederico como se sentia, expôs mais claramente o que Maria fazia com ele.

— Estevão : Eu estou como cachorrinho atrás de Maria, penso que tenho que parar de fazer isso. Mas não consigo. Eu amo demais ela. Tem noção como é amar uma mulher e não ter um pingo de dignidade mesmo que ela diga não a você inúmeras vezes e você ainda sim quer mais ela, mais dela, toda noite e todo dia?

Frederico e Heriberto ficaram pensando nas palavras profundas de Estevão, que tocou muito mais em Frederico que estava quase na mesma situação que ele já que ele estava lá, exclusivamente por Cristina que estava sim também como um cachorrinho atrás dela e estava sofrendo a dias no álcool e cigarro sem ela que até ter se encontrado impotente ele se encontrou por culpa dela. E ainda assim ele estava lá, diante de um não que tinha doído sim no peito dele. Que foi o não, para o amor que ele havia oferecido a ela. Por isso, Frederico fechou a cara e deixou de rir do sofrimento de Estevão, porque ele sofria igual e talvez até pior porque ele não era casado com a mulher que amava e Estevão era.

E assim as primeiras horas daquela festa já tinha passado. E Frederico tinha virado dentro daquelas poucas horas mais de 5 taças de bebida, nervoso e ansioso. E não podendo mais esperar para estar diante de Cristina e não vendo ela mais no meio da sala de Heriberto e Victoria, sabendo onde ela estava, ele despistou Heriberto e Estevão da cola dele e subiu as escadas para tentar a sorte que em algum quarto que ele batesse na parte de cima da casa ele iria encontrar Cristina.

Enquanto na festa Estevão bebia vermelho de raiva e ciúmes, por ver Luciano conversando com Maria. Ele queria chegar e quebrar tudo e tirar ela perto dele, afinal ele queria tirar ela perto de todo mundo porque da onde estava sentado apenas observando sua mulher, Estevão via cada olhares que ela recebia. E a cara que não estava nada, nada contente era visível no rosto de Estevão.

E assim Victoria que estava diante de Antonieta pediu licença pra ela e foi até Heriberto que de costa conversava com uma senhora médica que eles conhecia. E ela tocou o braço dele, e o puxou pra um canto e disse, preocupada com Maria.

— Victoria : Estevão está com uma cara de psicopata olhando minha irmã Heriberto. Vai lá, vê o que passa na mente de seu irmão doente.

Heriberto então suspirou olhando Estevão e depois para Maria que sorria conversando com Luciano. E assim ele disse .

— Heriberto : Não devia ter convidado Luciano, Victoria. Sabe que Estevão não vai com cara dele.

E Victoria brava o respondeu.

— Victoria : Estevão não vai com cara de nenhum homem que fala um oi para minha irmã Heriberto. E o convidei porque gosto de Luciano, ele já trabalhou em algumas relações jurídicas na minha casa de moda. Então não deixaria de convidá-lo por causa do seu irmão possessivo.

E assim Heriberto passando pro lado do irmão disse.

— Heriberto : Mas bem que Maria poderia colaborar conosco e deixar esse homem para depois. Se Estevão explode aqui você sabe que irá acabar com a festa.

Victória então tocou a testa com o dedo, sua maior preocupação era Maria e o fato de Estevão carregar uma arma para qualquer lugar. E assim protegendo Maria até das palavras de Heriberto como uma boa irmã mais velha faz, ela disse.

— Victoria : Minha irmã pode falar com quem quiser Heriberto . É por ela ter alimentado esse monstro sem perceber dentro de Estevão que ele está assim. Mas é pra isso que te chamei para você não deixar que ele faça algo com essa festa que eu com muito custo preparei. Não se esqueça que seu querido irmão anda armado por ser quem é.

Heriberto então tenso por lembrar daquele fato que Estevão tinha uma arma, não querendo mais argumentar com Victoria apenas disse.

— Heriberto : Está bem, está bem Victoria eu vou.

— Victoria : Ande logo Heriberto.

Heriberto então obedeceu Victoria. Ele arrumou a gravata e se sentou ao lado de Estevão e disse.

— Heriberto : Apreciando a vista?

Estevão então respirou pesadamente e sem tirar os olhos de Maria com Luciano ele disse.

—Estevão : Esse imbecil olha como um tonto para minha mulher, para minha Maria. Ele não deve ter amor a vida.

Heriberto mais tenso mas não querendo transparecer o porquê para Estevão. Disse para deixa-lo tranquilo .

— Heriberto : Não diga besteiras. Luciano para mim parece mais um bom amigo. Apenas isso para Maria.

Estevão então descontente respondeu Heriberto, odiando aquela noite.

— Estevão : Amigo dela sou eu. Quando entramos quis no mesmo momento leva-la pra casa. Porque vi os olhares que ela recebeu .

Heriberto olhou sério pra Estevão, como ele falava era errado porque ele não tinha o poder de querer esconder Maria do mundo como parecia que ele seria capaz de fazer se pudesse. Mas cansado de dizer que seu irmão seguia agindo mal, em seguir com aquele ciúme todo por Maria. Ele disse, apenas querendo amenizar as coisas.

— Heriberto : É exagero seu Estevão. Eu vi quando chegaram e não vi nada. Sua mente está cada dia mais paranoica essa é verdade.

Estevão disse com raiva.

— Estevão : Mente para me deixar em paz ou está cego o que acredito que é, porque enquanto estive aqui e você longe de Victoria, vi muito bem pelo menos três olhar ela. E debaixo do seu próprio nariz ou melhor do seu teto Heriberto.

Heriberto então sentido que tinha sido cutucado por Estevão se moveu no sofá que estava inquieto, para rapidamente dizer.

— Heriberto : Olhar não arranca pedaço Estevão. Não sou um doente como você .

Estevão riu das palavras de Heriberto . E depois ele disse.

— Estevão : Se olhar não arranca pedaço pode ser mas tocar arranca Heriberto. O que é que aquele velho está fazendo nesse exato momento com sua mulher.

Heriberto então perguntou já procurando Víctoria com os olhos.

— Heriberto : Que, que velho?

Heriberto então achou Victoria e viu ela de costa com um homem que parecia ser o presidente do hospital tocando as costa dela aonde tinha o decote longo do vestido. E Heriberto por achar muito íntimo ele até movimentar a mão em cima e embaixo nas costa dela, se levantou do lugar e foi atrás de Victoria.

Enquanto Estevão no seu lugar não aguentou mais ficar só olhando Maria e foi acabar com a conversinha dela com Luciano.

E na parte de cima da na mansão.

Frederico tinha encontrado Isabela brincando no meio do corredor, ela era a única criança naquela festa que Victoria pensou em deixa-lá na casa de Maria com a babá de Estrela assim como a bebê estava, mas Bella quis estar na festa do pai. Então ela sozinha andava pulando com seu vestido novo com uma boneca na mão quando viu Frederico. E o chamando de tio, ela o levou até enfrente do quarto de Cristina e depois saiu voltando pular sua amarelinha imaginária sem saber o que ela tinha feito.

Frederico então bateu na porta com a mão aberta, e disse bravo já quase gritando.

— Frederico : Cristina abre essa porta que eu sei que você está aí. Abre agora, se não eu quebro ela!

Cristina dentro do quarto já estava sem suas sandálias mas ainda encostada na porta, e quando ouviu Frederico bater na porta daquele jeito e sua grossa voz, ela se afastou de braços cruzados só pensando que ele já sabia a gravidez dela.

E Frederico como não a ouviu responder, ele bateu de novo na porta e disse mais bravo.

— Frederico : Eu não estou brincando Cristina! Abre essa maldita porta de uma vez, que sei que você está aí dentro!

Cristina então tocou os cabelos, respirou fundo e finalmente disse, apostando sua vida que ele estava como estava por já saber da gravidez dele e consequentemente da decisão que ela custava tomar.

— Cristina : Sai Frederico . A vida é minha o corpo é meu e vou escolher o que vou fazer dele!

Frederico então por ouvir Cristina e não entende-lá, sem paciência com ela e suas loucuras ele engrossando mais a voz disse.

— Frederico : Do que está falando Cristina? Está louca mulher? Abra essa porta de uma vez antes que eu coloque ela abaixo!

E Cristina agora não entendendo Frederico, disse receosa a dois passos da porta.

— Cristina : O que você quer comigo Frederico?

Frederico passou a mão na cabeça do outro lado da porta, era incrível como ele via que Cristina seguia fria, seguia como a Cristina que tinha apenas mandado um sms pra ele. E ele riu por dentro, certo que devia estar longe dali mas não antes de fazer ela ouvir tudo que ele tinha a dizer. E bravo ele a respondeu.

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— Frederico : Não seja cínica Cristina sabe muito bem o que quero, então seja mulher e abre essa maldita porta e me encare . Pensou que ia fugir de mim até quando, hum?

E foi a vez de Cristina ficar brava quando ouviu as palavras de Frederico. E assim de braços cruzados ela disse sem pensar em abrir a porta.

— Cristina : Eu sou muito mulher Frederico. E se quer falar do porque eu fugi, achei que tinha deixado claro o porquê. Eu não queria casar com você Frederico, só isso.

Frederico então mais bravo com seu orgulho doendo com a parte do “ só isso “ de Cristina referente ao pedido de casamento dele . Ele chutou a porta e depois se empurrou contra ela.

Cristina se assustou dentro do quarto ao ver a madeira tremer e se afastou da porta . E ouviu ele dizer novamente.

— Frederico : Vai dizer tudo que tem a dizer na minha frente Cristina, mas também você vai me ouvir sua desgraçada!

E ela então irritada pelo modo que ele a chamou disse.

— Cristina : Me respeita Frederico que não sou qualquer uma que você já teve o prazer de ter.

Frederico suspirou. Cristina era uma convencida, mas ela era apenas a mulher que ele havia tornado . Porque quando tinham começado com aquele caso deles, ele mesmo tinha entregado a ela o poder sobre ele quando muitas das vezes expôs com cada momento que tinham, o que ela causava nele que era um homem com muito mais experiência do que ela. Então Frederico sentia que parte do que Cristina era, foi ele que tinha criado .

E assim ele gritou bravo.

— Frederico : Não, não é Cristina. Você é a mulher que me iludiu, porque é isso que você fez! Entreguei o poder sobre mim a você . Eu te odeio Cristina!

Frederico então com suas últimas palavras com toda força que teve abriu a porta, e então com os olhos com um verde que detonava a fúria que ele estava e o rosto todo vermelho, ele olhou Cristina da cabeça aos pés e seu corpo rapidamente reagiu a ela. E ele sentiu que a odiava mesmo por isso. Então ele entrou no quarto e bateu a porta com parte dela rachada que ficou no lugar .

E Cristina por sua vez tinha os olhos muito arregalados com o que Frederico tinha feito, ele tinha quebrado de fato a porta do quarto dela ou melhor a porta de uns dos quartos da casa de Victoria, que sem um concerto ela não trancaria mais. Mas o pior era ver a expressão de Frederico possesso que durante os 10 anos que esteve com ele ela nunca viu, pelo menos não com ela. Frederico como estava , Cristina só tinha presenciado algumas vezes na fazenda dele, quando ele sumia entre a bananal e chicoteava seu cavalo dando ordens nos seu peões em um dia de trabalho árduo, que quando ela via ele assim ela tinha ele depois como um selvagem entre as pernas dela, o que fazia ela morrer de tesão tendo ele assim como estava mas aquelas ocasiões eram outras . Porque naquele momento, ela tinha era medo do homem ferido que ela tinha consciência que tinha o machucado quando fugiu dele. Que pela cara de Frederico, Cristina jurava que ele estava se contendo para não pegar ela pela pescoço.

Mas se enchendo de coragem, ela disse querendo baixar guarda para vê-lo mais calmo.

— Cristina : Está bem Frederico. Quer conversar, vamos conversar mas como dois adultos.

Frederico riu sem um pingo de humor e sem tirar os olhos dela. Ele disse gritando.

— Frederico : Agora quer conversar como dois adultos Cristina? Agora!

Cristina então estufou mais o peito, muito pequena e aparentemente frágil diante dele que estava com o demônio. E mesmo assim, ela tomou fôlego para enfrenta-lo, por não querer mais ouvir seus berros. E assim ela disse.

— Cristina : Chega Frederico, chega de gritar comigo! Sei que errei mas se continuar gritando dessa forma, eu vou te bater porque você é grande mas não é dois.

Frederico então puxou ela por um braço com força, Cristina fez cara de dor parando contra o peito dele que ofegante como estava ele subia e descia. E ele então baixou os olhos para olha-lá e disse trincando os dentes.

— Frederico : Eu que devia te bater Cristina! Eu que devia! Aceitou meu pedido de casamento, você aceitou para no dia seguinte fugir e mim! Eu Frederico Rivero fui enganado por você como um jovenzinho apaixonado e imbecil!

Cristina então com o coração aos pulos nos braços de Frederico. Disse brava, ainda que por dentro tinha receio de Frederico cumprir o que falava e batesse nela.

— Cristina : Se encostar a mão em mim eu quebro ela Frederico! Então não se atreva!

Frederico segurou o outro braço dela com as mãos e com raiva ele disse com ironia ainda que estava sofrendo.

— Frederico : Quebrou meu coração, para quebrar minha mão seria muito fácil não?

Cristina então sendo segurada por ele daquela maneira, estando muito perto de seus olhos e lábios, ela olhou a boca dele sentindo desejo de beija-lo, mas rápido ela tentou ignorar e voltou olhar para os olhos dele, e então ela o respondeu certa que o culpado de tudo era ele, e era mesmo porque ainda que ele não soubesse com aquele amor dele ela havia engravidado.

— Cristina : A culpa foi sua, toda sua Frederico. Estávamos bem, até você vim com esse casamento ! Eu não quis te magoar, mas sabia que não nasci pra isso, não nasci para casar.

E Frederico continuando expor seus sentimentos a Cristina, a respondeu sabendo como ela era, como também um dia ele foi. Mas que ele desejou mudar a forma dela pensar, a forma dela viver assim como ele havia mudado e queria viver essa mudança com ela.

— Frederico : Claro só nasceu para estar na minha cama e de quantos você quiser. Porque é assim que quer viver . Sendo mais uma na mão de um homem enquanto tem eu te querendo fazer única Cristina.

Cristina então não soube o que dizer, de início ela quis se defender, mas de que, se era verdade. Ela era solteira e livre e se interessasse por alguém ela ficaria sim com esse alguém, passaria uma noite com ele e quantas mais quisesse. E Frederico também era assim, ainda que mais velho que ela ele vivia uma vida agitada de solteiro e sem limites .E não era só porque ela era uma mulher, que tinha que sentir uma vagabunda por não querer uma relação estável, ela só se sentia no seu direito de mulher, como o homem tinha o seu de se deitar com 7 mulheres diferentes durante os 7 dias da semana e não ser julgado por isso, e ela também não queria ser . Mesmo que ela sabia que na sociedade machista que ela vivia, fácil uma mulher com os mesmo pensamentos que ela eram julgadas e por muitas vezes pelas próprias mulheres. Mas Cristina amava viver como vivia, e não dava ouvido a terceiros, e por isso não esteve e não estava disposta a abrir mão de quem era para ser quem Frederico queria que ela fosse com seu pedido de casamento. Ainda mais que por conhece-lo, ela começava duvidar daquela mudança repentina dele.

Mas a mudança de Frederico era real , ele sabia que já não era um jovem que a idade que tinha já era pra ele não estar mais sozinho como ele era, que por isso durante as noites a solidão tinha batido nele, e agora ele não queria estar mais só. Frederico queria filhos, uma esposa. Ele queria uma família e não mais uma noite de sexo vazia que ele costumava ter. Mas que com Cristina, que já durava 10 anos, ele havia descoberto que era com ela, com a única que mesmo naquele caso estranho era a única que ele tinha uma história, uma história que tinha convertido em amor em um amor que ele só tinha percebido quando começou se ver vazio e solitário e quando voltava estar com ela já era outro de novo e por ele havia usado aqueles 4 meses com ela para que ela enxergasse o mesmo, mas o efeito em Cristina foi a contrário, ao invés de ficar ela tinha fugido .

E assim como Cristina ficou em silêncio, Frederico ofegante sem solta-la, cheirou um lado do rosto dela, e subiu cheirando entre os cabelos morenos dela. E Frederico sentiu o quanto aquela semana sem ela foi difícil, o quanto aquele cheiro do cabelo dela fez falta a ele. E assim ele disse, sofrendo por ama-la mas se odiando por ter caído nas garras dela. Justo nas de Cristina Alvarez, que por toda vida ele foi o garanhão que não queria compromisso agora ele estava ali morrendo não só por uma mulher, mas por ela que parecia que era o diabo encarnado.

— Frederico : Maldita hora que cai nas suas garras, nas garras de uma adolescente que só queria meu pênis. Porque dez anos depois estou aqui na sua frente e você segue só querendo isso Cristina, meu pênis dentro de você.

Cristina então como estava fechou os olhos sentindo algo entre suas pernas palpitar com o que Frederico dizia, porque era verdade, ela com 17 anos tinha seduzido ele quando ele já tinha 30 anos, com um único interesse de tê-lo dentro dela, mas então o caso não parou no primeiro sexo deles, seguiu, seguiu dez anos. Mas ainda que o interesse de Cristina fosse o mesmo desde no início, durante aquele caso deles, eles tinham criado um vínculo, uma cumplicidades entre eles que naturalmente trocavam segredos, sonhos e compartilhavam algumas altas risadas quando estavam juntos e não só orgasmos. Mas diferente de Frederico, Cristina se conformou só com que tinham, porque ela era feliz com o que tinha com ele mas ele quis mais e tinha estragado tudo.

E assim ela brava ela disse a ele, o respondendo.

— Cristina : Éramos felizes quando nossos sentimentos eram recíproco Frederico, quando você se conformava apenas com o nosso sexo, com nossos encontros. Mas você estragou tudo .

Frederico então bravo, se sentindo ainda mais um tolo apaixonado, disposto a fazer de uma vez por todas o que andou planejando que diria e faria a viagem toda quando estivesse de frente com Cristina para encerrar de vez aquela história deles . Ele disse.

— Frederico : Não se preocupe que essa é última vez que vou falar de meus sentimentos pra você Cristina. É a última vez que vai me ver também. E vou te tirar desse meu maldito coração Cristina. Mas antes vamos ter nossa despedida a que você me negou quando fugiu de mim...

Frederico então puxando Cristina pelos cabelos levou a boca dela até a dele. Ela resmungou gemendo naquele beijo bruto com as mãos no peito dele para ser solta, mas Cristina se rendeu quando nos braços de Frederico ela começou se sentir viva, quando ela sentiu que a Cristina que ela achava que não existia mais dentro dela, estava tornando a viver em apenas lembrar como nos braços dele ela era feliz. Sim feliz, porque com Frederico ela nunca fingiu quem era, com ele nunca mentiu, nunca foi julgada, com ele ela só teve compreensão e aprendizado que não só na cama ele havia dado ela. E então se sentindo viva, ela o agarrou pelos braços e começou beija-lo como ela era beijada, com desespero, com tesão com todo aquele desejo que eles carregavam um pelo outro durante todos aqueles anos.

Frederico sentiu Cristina se entregando, o que ele confiou que ela faria fácil que se entregaria a ele apenas em seu primeiro beijo . Porque ele a conhecia tão bem que sabia que a tarada Cristina nunca diria não a ele diante dos bons orgasmos sempre ele havia lhe dado. E era só isso que ele era pra ela, um macho bom de cama e fim. E Frederico pensando nisso largou os cabelos dela soltando ela, disposto a ter um sexo duro com ela e só. Mas que mesmo naquele caso deles eles também faziam amor, porque tinham feito muito durante aqueles 10 anos mesmo que Cristina não admitisse, mas Frederico sabia que teve momentos que o corpo deles tinham se entregado não apenas por desejo.

E assim com toda raiva e tesão que se encontrava, Frederico virou Cristina de costa, ele não queria ver a cara dela, sentia que estava com ódio dela mas na verdade ele se sentia magoado mas transferir aquela magoa para raiva ou o ódio Frederico sentia que era mais fácil de superar, mais fácil de supera-lá. Então ele só ia entrar e sair de dentro de Cristina e depois virar a costa e deixá-la como ela tinha feito com ele e depois ele começaria uma nova vida sem sombras dela. E com uma mão levando as suas calças, Frederico tentava abri-la, enquanto a outra ele fez Cristina se deitar de bunda pra cima na cama. Ele pôs um joelho na cama e levantou o vestido dela e sem delicadeza ele desceu a calcinha dela até às coxa, vendo seu bumbum liso sem nada .

Cristina rendida com a cara no colchão da cama estava ofegante, com as unhas nos lençóis da cama. Ela não pensava em nada, não queria mais nada a não ser Frederico dentro dela logo, e todo rude como ela sabia que ele estaria. E era disso que ela precisava, era assim que ela gostava dele com ela . Era esse jeito de tomá-la que a riquinha com cara que gostava de um sexo todo romântico queria, mas ela só tinha aparência de boa menina e pinta de fresca, mas Frederico sabia que o que Cristina gostava na hora do sexo, era de uns bons puxão de cabelos, alguns tapas e de mordidas acompanhada de palavras safadas enquanto ele batia fundo dentro dela com o pênis dele até sentir seu útero, e não sendo sempre gentil agindo assim dessa forma ela gozava mais rápido e aos berros. Era assim que Cristina gostava de fazer sexo e só Frederico fazia a forma que ela gostava e sem erros, por isso Cristina Alvarez sempre voltava para provar o mel que Frederico sempre lhe dava, como uma boa abelha obediente ela voltava para os braços dele pra sempre prova-lo mais vezes.

E assim Frederico com os dedos procurou a entrada escondida de Cristina na posição que ela estava de bunda pro alto e pernas juntas, e ele sentiu ela já molhada sem ao menos ele ter estimulado ela . E assim depois de um pesado suspiro de tesão e um rosnar de macho por nunca se decepcionar com nível de safadeza de Cristina, Frederico com sua mão no seu pênis, agora duro e grosso com a ponta gorda e rosada apontando pra cima como devia sempre estar, ele entrou para dentro dela, escorregou tudo até o fundo com um só empurrão de uma forma que o corpo de Cristina foi para frente com a pressão. E ela gritou acostumada com aquela invasão dele daquela forma, mas ela gritou de prazer e cheia de tesão sentindo ele pulsar todo dentro dela.

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Frederico então puxou os cabelos de Cristina, ele fez um rabo com a mão, erguendo assim a cabeça dela. E logo depois ali, com ele quase se debruçando sobre ela, com ela deitada daquela forma na ponta da cama mas com parte de suas pernas pra fora dela, ele começou a entrar e sair duro e rápido de dentro dela.

Vermelho de tesão Frederico batia sua pernas contra a bunda de Cristina com seus movimentos de vai e vem, e se ouvia o som selvagem das carnes deles se batendo e os gemidos de Cristina por todo o quarto. Ela seguia agarrada nos lençóis da cama sentindo que morria de tanto prazer, mas que na verdade ela vivia, por estar se sentindo mais viva do que nunca com Frederico tomando ela daquela forma. Ela era de novo a Cristina cheia de vida que adorava aquele sexo com Frederico e aquele caso escondido com ele, que ela nunca quis terminar que ela desejou ficar velha, mas ficar velha gozando escondido com ele sem precisarem saber de nada. Porque por não saberem, era que se davam tão bem, por não saberem daquele caso deles era que dava certo. Porque o que as pessoas não sabem, eles não estragam.

Cristina então de olhos fechados começou gemer mais, ela sentia que ia gozar sentia que finalmente teria um orgasmo merecido depois de tantos dias sem aquele prazer que ela da forma que estava nem tinha recorrido a opção de tê-lo sozinha. E assim, ela começou chamar por Frederico entre gemidos, e ele no automático ainda que sentia todo seu corpo a mercê da vagina de Cristina, disse rude por saber que ela iria gozar.

— Frederico : Vai gozar não vai? Vai gozar não é sua safada?

Frederico bateu forte em um lado da bunda de Cristina e ela gemeu dizendo.

— Cristina : Sim eu vou. Ahhh eu vou Frederico. Então não para, não para.

Frederico então puxou mais o cabelo de Cristina, baixou a cabeça até o ouvido dela e disse diminuindo seu ritmo dentro dela.

— Frederico : Eu não devia deixar você gozar Cristina. Você não merece.

Cristina gemeu com medo das palavras dele, e como estava ela virou ir rosto para ele e disse insana.

— Cristina : Você tem que me fazer gozar seu desgraçado!

Frederico então em resposta bateu mais uma vez na bunda dela e ela gritou. E assim ele disse.

— Frederico : Aqui a única desgraçada é você Cristina e essa sua vagina viciante!

Cristina então apertou os olhos junto com as mãos nos lençóis e gozou, gozou contraindo a ereção de Frederico que não parava de se mover dentro dela. E ela dessa forma gozava gritando de prazer e com lágrimas nos olhos.

Frederico então saiu dela e começou abrir os botões da sua blusa preta e de mangas, Cristina já havia gozado e agora ele sentia que estava apenas no começo daquela surra que ele iria dar nela.

E assim como ele estava desabotoando a blusa, Cristina que estava com a cara no colchão toda vermelha e sorrindo ergueu a cabeça e se virou para olha-lo, e ela se alegrou por vê-lo apenas começar a tirar a roupa. E assim com pressa ela se virou de barriga para cima, arrancou seu vestido pela cabeça e jogou no chão e a calcinha também, e Frederico já sem a camisa mas ainda com as calças e com sua ereção que apontava ainda orgulhosa para o alto pra fora dela, puxou ela pela pernas, descendo o corpo sem resistir levando a cabeça para aquele triângulo molhado e tentador que ela tinha .

Cristina então quando sentiu os lábios de Frederico entre suas pernas ela agarrou nos cabelos dele, jogando uma perna por cima dos seus ombros e tocou a cabeça insana, com o que a língua dele começou a fazer na vagina dela. Nada gentil mas dando prazer pra Cristina, Frederico chupava e lambia a vagina de Cristina como que se o mundo fosse acabar naquele segundo. Ele descia sua língua até a segunda entrada dela que ele já tinha estado muitas vezes e subia até em cima atacando ali, o clitóris rosado dela e inchado pela extrema excitação que ela estava . Ele gemia enquanto chupava ela, enquanto ela gritava se acabando na boca dele. Frederico levou as mãos nos seios nus de Cristina e apertou aqueles montinhos macios e belos que era um seio de uma jovem que ainda nem tinha 30 anos e muito menos tinha amamentado alguma vez.

E Cristina então gozou, gozou de novo revirando os olhos e tremendo na cama. E Frederico subiu a cabeça beijando o corpo dela, Cristina então quando sentiu os beijo dele em sua barriga recuou sem querer e Frederico olhou para ela . E disse todo vermelho e soado.

— Frederico : O que foi? Ainda não acabei com você Cristina.

Ele bravo olhava ela e Cristina então nervosa disse a primeira coisa que veio na mente dela.

— Cristina : Deixa eu ir por cima dessa vez . Deixa Frederico.

Frederico então subiu mais o corpo abriu a pernas dela, e se encaixou de novo e a olhando nos olhos, disse.

— Frederico : Não Cristina. Você não está na condição de mandar em nada aqui. Só goze!

Cristina : Frederico.

Frederico mais nada disse. Afastado de Cristina na distância de seu braço esticado ao lado do corpo dela ele começou a se empurrar pra dentro dela com força.

Cristina então levou as mãos no bumbum dele descendo mais a calça dele, e apertou com as unhas cheia de tesão e jogando a cabeça para trás gemendo esticando o pescoço. Frederico então viu a pele dela exposta, e levou boca nela, e Cristina gemeu mais sentindo o bigode dele roçar na pele do pescoço dela e os lábios dele junto com sua respiração ofegante toca-la .

E assim Frederico não parou, não parou de penetrar em Cristina rápido e forte, fazendo o corpo dela se movimentar naquela cama.

Cristina então ergueu as mãos para cima de sua cabeça e sua palma tocou a cabeceira enorme da cama, e ela olhou o teto enquanto Frederico ia e vinha dentro dela mas agora chupando um seio dela como um bebê fazia. Ela então fechou os olhos e gozou de novo, gozou sentindo ele gozar também gemendo sem largar o seio dela.

E embaixo na festa .

Ela seguia apenas no começo, com Octávio Sandoval atravessando a porta da casa de sua filha mais velha com uma mulher que parecia até mais jovem que Cristina agarrada no braço dele.

Victoria então quando o viu passar pela porta dela com a visível vagabunda que estava com ele apenas pelo dinheiro, nervosa sem ver Heriberto ao lado dela ela bebeu toda sua bebida, porque para suportar aquele seu pai que a afrontava daquele modo só o álcool ajudaria.

E assim saindo do escritório de Heriberto com Estevão atrás dela, depois de uma discussão entre eles dois por ele ter quase pego Luciano pelo colarinho, Maria parou nervosa também quando viu o pai dela que a viu e sorriu ao lado de mais uma vagabunda interesseira. Estevão quando viu seu sogro exibir aquela mulher, que ele sem dúvida sabia que estava com ele por dinheiro, porque pelo sexo que não ia ser, tocou as costas de Maria deixando de lado toda sua raiva . E disse.

— Estevão : Está tudo bem Maria. Finja que ele não te incomoda estando com essa mulher ao lado dele.

Maria então sentida esquecendo que estava a ponto de deixar a casa de Victoria por conta de Estevão, ela disse pra ele baixo .

— Maria : Cada vez mais deixo de amar meu pai Estevão.

Estevão então suspirou. Das três irmãs, Maria por ser a mais doce e gentil continha mais sua raiva diante do pai dela, por apenas ser o pai dela e ainda nela restar o pouco de respeito de filha mesmo que ele já não merecesse nenhum.

E assim eles aguardaram o senhor Sandoval chegar perto deles. Que como sabiam, aquela festa estava apenas começando e teriam que aturar por muitas horas mais aquele senhor azedo mas que era parte também daquela família.