O Famoso que eu mais odeio

Capítulo 5 - rhysand


Antes de ela sair do carro eu disse.

—então porque me odeia mia do que qualquer um?

— você é metido, pegador, parece que não tem coração, você é ignorante, frio, sempre se mede em encrencas, tem várias fãs, mas parece que não liga muito para elas, e se liga é só para ficar.

—você pode está certa em quase todas elas.

—quase?

—sim.

— e qual eu não estou certa?

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— na última questão.

—jura? - falou em tom de deboche.

— sim, eu amo as minhas fãs, mas do que a mim mesmo.

— parece que não liga.

—pode parecer que eu não ligo, eu confesso, mas não sou muito bom em demostrar sentimentos, principalmente para os meus fãs.

—entendi, então me desculpe se eu te machuquei de alguma forma.

— olha, você pedindo desculpa? - falei em um tom assustado.

— eu sou humana, tá bom? Eu sei que eu erro, e que tem que pedir desculpa.

— até para mim?

— sim.

— vejam só, a feyre passando por cima do seu orgulho, estou impressionado - falei em um tom brincalhão.

—ah, cai fora - falou me empurrando de brincadeira e rindo, e Caraca, o sorriso dela é o mais bonito que eu já vi, eu fiquei admirando ela é seu sorriso, até que ela percebeu.

— que foi? - falou me olhando desconfiada.

— nada - falei saindo do transe, e com uma pergunta na mente, o que acabou de acontecer?

— então tá, tchau - falou beijando a minha bochecha, e saindo do carro, ela entrou na casa dela, e eu coloquei minha mão na bochecha imaginando se não podia ser mais do lado, balancei a cabeça tirando isso da minha cabeça, e pensei, será que eu estou apaixonado? Claro que não rhysand, que pensamento são esses, você amando alguém? Só me faltava essa.

fui para casa, me preparei para dormir, quanto fui me preparar para dormir, eu fiquei pensando na feyre, e quando ela era linda, quando dei por mim acabei dormindo, e sonhando com ela.

sonho on

— papai - ouvi alguém dizer no meio da floresta, mas não encontrei ninguém.

— papai - agora eu ouvi duas vozes, e atrás de mim se encontrava duas miniaturas de gente, a menina parecia que tinha três anos, e a aparência dela era de um cabelo marrom e os olhos azul, e o menino parecia que não passava de seis anos, e a aparência dele era cabelo marrom e os olhos azuis e ele deu um sorriso para mim, mas não sei o porque o sorriso dele era parecido com uma pessoa que eu conhecia, mas não sabia qual.

— papai - os dois vieram correndo até mim, eu me abaixei e perguntei:

— quem eu?

— sim papai, para de brincar, não gostamos quando você finge que não se lembra de mim.

— meninos vamos - falou uma voz na minha frente, quando eu olhei tomei um susto, era a feyre, e cara, ela estava mais linda do que atualmente - vamos rhys? - falou o meu nome com tanto carinho, que parecia outra feyre que eu conhecia, eu fiquei parado só olhando - amor? vamos.

— ah? - falei perdido - claro, vamos.

andamos por cinco minutos, até que eu perguntei.

— por quanto tempo estamos casados?

— faz 10 anos e 4 meses, como você não se lembra disso? - colocou a mão na minha cabeça e falou - não está com febre, o que aconteceu? você sempre lembra das nossas datas comemorativas.

fingi que ela não falou nada e continuei perguntando:

— quanto tempo namoramos?

— por 2 anos.

— e quais são o nome dos nossos filhos?

— acorda cara - a feyre falou, e eu fiquei assustado, como assim ela falou isso?

— acorda - eu acordei assustado, foi o azriel que me acordou. eu me vi abraçando o travesseiro, e fiquei confuso.

— o que aconteceu? que horas são?

— são 10:00 da manhã, e aconteceu que você estava abraçando o travesseiro e chamando a voz da feyre, estava sonhando com ela?

— estava.

— me conta cara, era um sonho bom?

— muito bom.

— me conta tudo - ele se sentou na beirada da minha cama, e eu vou te contar, ele é pior do que mulher fofocando. contei tudo para ele, e falei.

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— vou conquistar a feyre.

— o que? cara, você está louco? ela é mulher para casar, não para ficar e depois jogar fora.

— eu sei, ok? eu estou me apaixonando por ela.

— para um pouco, eu ouvi bem? rhysand e apaixonado não combina na mesma frase.

— você acha que eu não sei? mas, eu não consigo me controlar, e quero a sua ajuda.

depois dessa ele deve uma crise de risos, depois de cinco minutos, ele pareceu sessar o riso.

— então, vai me ajudar? e por favor não começa a rir.

— tá bom, juro que não vou rir - ele ameaçou rir de novo e dei o meu melhor olhar mortal - ok, ok, não vou rir, e cara, claro que eu te ajudo, você sempre me ajudou no quesito mor, agora é a minha vez de te ajudar - ele mexeu no meu cabelo - meu bebê está crescendo.

parei a mão dele que ainda estava mexendo no meu cabelo, fui para o banheiro, fiz a minha higiene pessoal, tomei banho, quanto terminei coloquei a primeira roupa que eu vi na frente. saí do banheiro e fui procurar o azriel, eu encontrei ele na cozinha tomando água, e falei:

— vamos tomar café da manhã fora?

— vamos, vai trocar de roupa?

— não, eu já estou pronto.

nós vamos num restaurante simples, mas que é muito aconchegante. entramos, procuramos uma mesa, e a atendente já veio logo nos atender (isso é um lado bom de ser famoso).

— o que vão querer? - ela sorriu para mim, mas sabe de uma coisa? depois que eu conheci a feyre, eu não sinto atração por nenhuma outra mulher.

— para mim um sanduíche natural, e você azriel? - falei sem parecer me importar.

— para mim também - ela saiu daqui triste, parecendo que eu tinha machucado o seu próprio orgulho.

— cara, o que aconteceu? você acabou te dispensar ela?

— sim, depois que eu conheci a feyre eu não me interessei por mais ninguém.

— então a coisa é séria mesmo- falou espantado.

— também não precisa ficar assim.

— não preciso? cara, nos seus 24 anos você nunca se apaixonou, e quando isso acontece, ocorre rápido demais.

— mas isso ia acontecer numa hora ou na outra.

— agora você falou alguma coisa que preste.

nossos pedidos chegaram, não sei o que aconteceu, deu uma vontade louca de olhar para porta, e quando eu olhei, vi que era a feyre.

— azriel, me socorre.

— o que foi?

— é ela.

— ela quem?

— a feyre.

— vai lá conversar com ela.

— como cara? não percebe a roupa que eu estou? estou horrível, mal penteei o cabelo.

— isso é bobagem.

— bobagem não.

— feyre - ele gritou, dei um olhar mortal para ele.