O Famoso que eu mais odeio

Capítulo 3 - rhysand


— nem pensar - e saiu sem avisar.

entrei em casa e vi o azriel me esperando.

— o que está fazendo na minha casa a essa hora?

—onde você estava? - fingiu não me escultar.

— não te interessa.

fui para a cozinha preparar alguma coisa porque estava com fome, e também não tenho empregada, mas tenho que contratar uma.

— eu fiquei preocupado.

— você saiu com a mor e me deixou sozinho, então não tenho que te dizer nada.

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— primeiro, era o nosso aniversário de namoro e eu tinha uma surpresa para ela, e essa surpresa não era no shopping - ele deu uma pausa.

— e segundo?

— segundo, ela odeia ir no shopping, você sabe disso.

— é, eu sei, ela é minha prima esqueceu?

— parecia que algumas horas atrás você que esqueceu.

— tudo bem, mas agora me diz, qual era surpresa? ela gostou?

— a gente fez uma viagem de balão a luz de velas, e sim, ela gostou, ou melhor, amou.

— que bom.

quando terminei de esquentar a comida, me sentei na mesa, e o azriel já estava sentado antes de eu chegar.

— agora me diz, onde vocês estava?

eu contei tudo para ele, quando terminei eu falei:

— ela era incrível.

— quem? a amren?

— claro que não - fiz uma cara feia para ele - ela era muito maluca, parecia que queria me agarrar a força, era a feyre.

— ela era bonita?

— bonita é pouco, ela era linda, parecia um anjo.

— já vi tudo.

— tudo o que criatura?

— eu fiquei assim mesmo quando conheci a mor.

— só que tem um porém, eu e ela não vamos ficar juntos.

— basta ela querer.

— eu nunca vou namorar, prefiro só pegar e curti a vida.

— você me diz que ela te acha um imaturo, não é?- acenei com a cabeça - falando assim, eu tenho que concordar com ela.

fiquei quieto. terminei de comer, e falei:

—vai dormir aqui?

— claro que sim.

— então pega um quarto de hospede que eu estou cansado e necessito dormir.

fui para o meu quarto sem ele falar alguma coisa. fui para o banheiro, fiz minha higiene, e nem tomei banho e troquei de roupa de tão cansado. deitei na cama e logo eu dormir.

sonho on

eu estava vendo uma mulher que não tava para ver, e ela dizia:

—vem rhys.

— quem é você?

— não lembra de mim?

— não consigo ver.

de repente eu vi, e era a feyre, espera um pouquinho, o que ela está fazendo no meu sonho?

— agora está melhor? - era impressão minha, ou ela estava se aproximando? 10 cm, 5 cm, 3 cm, quando ela ia me beijar, eu escutei:

— acorda.

sonho off

acordei assustado e vi que era o azriel.

— está maluco?

—você que está.

— porque?

— hoje é o show, e você está atrasado para a passagem de som.

me alevantei correndo, fui direto para o banheiro, fiz a minha higiene matinal, tomei banho de 2 minutos (acho que foi o banho mas rápido que eu já tomei), peguei a primeira roupa que eu vi. sai do banheiro, peguei as minhas chaves e a carteira.

— vamos azriel.

— nós vamos no seu carro ou no meu?

— você vai no seu, e eu vou no meu.

— aí gasta mais gasolina.

— para te reclamar, a gente está muito atrasado.

saímos de casa, entramos no carro, e fomos para o estúdio resolver algumas coisas, para depois fazer a passagem de som.

—--------------

saímos do estúdio e fomos comer alguma coisa, porque a gente não é de ferro, e nem tomamos café da manhã. chegamos na lanchonete, e sentamos.

— ainda não admitiu que está se apaixonando? - ele perguntou de repente.

— o que? eu? por quem?

— a pergunta que ele me faz - pareceu falar para si mesmo - claro que é você, e é pela feyre.

— nada ver.

— jura? e esses olhinhos brilhando.

— é que aqui tem muita poeira.

— sei - falou desconfiado - só não diz que eu te avisei.

eu fiquei em silêncio, até que uma garçonete chegou:

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— o que vão pedir? - ela falou olhando diretamente para mim, e eu admito, eu gosto disso, só que agora eu senti um gosto amargo na garganta, parecia que eu estava me culpando por gostar, e não sei o porque.

— nós vamos pedir dois sanduíche natural e dois suco de uva - o azriel falou porque eu estava sem fala, e nem sabia por que eu estava me sentido culpado.

— mas alguma coisa? - ela deu um sorriso sedutor para mim, e eu engoli em seco.

— mais nada, obrigada - eu finalmente falei.

ela foi embora parecendo chateada.

—cara, você deu um bolo nela, o que está acontecendo com você? isso nunca tinha acontecido.

— não sei cara, eu estou me sentido deferente.

— ah, o amor é tão lindo.

— como?

— você está apaixonado.

— não estou não.

— tá bom, pode ficar negando, porque eu sei e você também sabe que isso é verdade.

— vamos?

— sim.

saímos da lanchonete, entramos no carro. chegamos no local que ia ser o show, e entramos.

— estão atrasados - a mor chegou correndo até nós, e falou.

— amor, e meu beijo? - ela deu um beijo na boca dele, e sim, eles são muito nojentos.

— agora vão.

nós vamos fazer a passagem de som. para quem está pensando no que a mor trabalha, ela é minha empresária, junto com o azriel.

quando acabou a passagem de som. fui me vestir, quando terminei, eu fiquei no meu camarim, deitado, quando de repente saiu um maluco correndo.

— o que?

— a mor que me matar?

— que? azriel fala coisa com coisa, o que você fez?

— só porque me viu conversando com uma jornalista, ela ficou com ciúme.

— quem era?

— nem deu tempo de perguntar.

— era bonita pelo menos?

— era linda, mas eu acho a mor muito mais - falou com cara de sonhador.

— tudo bem, chega de melação.

— o que eu faço? - falou desesperado.

— conversa com ela.

— o que? você está maluco? - gritou.

— ei, ei, cara, calma, deixa que eu converso com ela, se está com tanto medo.

— eu não estou - eu olhei ele - tá bom, eu estou.

saí do meu camarim, e fui falar com a mor.

— mor, posso conversar com você?