“Este foi um dos melhores Natais que eu já tive!” Exclamou Rose ao se sentar ao lado do Doutor em um dos sofás da biblioteca da TARDIS. O Doutor riu e pôs um de seus braços ao redor de Rose, deixando-a mais acomodada. Eles haviam acabado de salvar a lua-de-mel de Amy e Rory, evitando que a nave onde eles estavam – como clandestinos, mas valeu a pena – colidisse direto com o chão. Tudo isso serviu ainda para ajudar Kazran e Abigail a terem o melhor Natal possível. Foi fantástico!

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“Nós sempre tivemos Natais incríveis.” Disse o Doutor.

“Sério? Porque nosso primeiro Natal juntos você havia se regenerado e fiquei com muitas dúvidas se era você mesmo. Oh, e a Terra estava sendo ameaça por Sycorax e você perdeu uma mão durante um desafio com espadas.”

“Bom tempos...” O Doutor se perdeu em lembranças, mas logo voltou à conversa. “E quanto ao nosso primeiro Natal como marido e mulher? Foi memorável.”

“Londres foi invadida por Cybermen e tivemos que enfrentar o Cyber-Rei.” Lembrou Rose. “E nem fale do Natal anterior porque você estava transtornado por causa do Mestre. E se regenerou.”

“Ok, eu admito que nem sempre tivemos Natais incríveis, mas eu acredito que você, Sra. Tyler, está esquecendo-se das coisas boas que aconteceram.” O Doutor beijou a testa de Rose. “Mas eu prometo que ainda teremos um Natal tranquilo e sem interrupções.”

Rose sorriu. “Só em estar com você, eu fico feliz.”

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Dois meses depois...

“Eu sinto falta de Amy e Rory.” Comentou Rose enquanto ela e o Doutor entravam na TARDIS. “E já que você está tentando chamar a atenção através de eventos históricos, eu vejo que sente falta deles também.”

“É claro que não estou tentando chamar atenção. E mesmo se estivesse, eles nem notariam.” Disse o Doutor se aproximando do console. Ele notou algo estranho em cima da cadeira do capitão – aliás, ele nem sentava lá tanto assim – e, quando se aproximou, notou que era um envelope azul. Azul-da-TARDIS pra ser mais exato.

“O que é isso?” Perguntou Rose curiosa.

“A pergunta mais importante é: de quem é isso?” O Doutor viu que na aba do envelope tinha o número 1. Ao abrir, o conteúdo mostrava data, hora e lugar. “Um convite! Somos convidados de uma festa ou algo assim.”

“E você confia?”

“Só indo pra descobrir.”