− O que você fez? – perguntei, tentando ignorar o nó que se formava em minha garganta.
− O que um jovem idiota de 16 anos faria. Lutei por ela. – O sorriso dele era tão leve... leve de um jeito que eu nunca havia visto.
− Mas ela... okaa-sama nunca despertou o dom como nós, não é?
Papai concordou com a cabeça.
− É como se ela fosse um aborto. – ele disse. – Seus olhos... mesmo sendo um membro do clã, seus olhos nunca despertaram a cor perolada ou o Byakugan.
Estava sem palavras diante disso. Papai lutou tanto assim pelo amor?

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