POV: DICE

Eu sou o tipo de pessoa que desisti das coisas muito fácil, eu falei que iria deixar a Sam para lá, porém eu a amo demais e vou tentar convencê-la apenas mais uma vez.

— Podemos chamar de teimoso ou teimosa toda a pessoa que defende uma posição de maneira firme. Na linguagem corrente são utilizados termos que atuam como sinônimo: cabeçudo, cabeça-dura, turrão ou obstinado.- falei dando uma pausa para ver se ela estava realmente prestando atenção.

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— Quem é teimoso mostra uma postura emotiva e normalmente não é muito racional. É provável que este comportamento possua um sentimento de orgulho ou de amor próprio, e esse ato na maioria das vezes causa problemas. - terminei de ler e a encarei mais uma vez, estamos em meu quarto e eu estou com o notebook no colo lendo a definição de teimosia para ela.

— Já acabou?- ela me perguntou cínicamente.

— é exatamente isso, está vendo? Isso define você mãe! - eu falei encarando a loira que revirou os olhos assim que terminou de ler.

— você me trouxe aqui, e fez essa pesquisa na wikipédia para mostrar para mim, que já tenho 22 anos, que sou muito teimosa? - ela me olhou fazendo uma cara de drama enorme.

— Você não aprende uê, eu te aviso, todos te avisam, e você insisti, coloca uma coisa na cabeça e não tira mais.- dei de ombros e esperei ela falar algo, mais apenas se manteve em silêncio e eu fiquei a encarando com um olhar de pai desaprovando um adolescente que bebeu e bateu o carro.

— ai tá bom! Eu não vou no shopping, vou ficar aqui.- cruzou os braços e eu sorri vitorioso.

— isso é porque eu te amo ok?- falei sorrindo para ela que continuou se fazendo de difícil.

— Não quero conversar mais com você, está me tratando como se eu fosse a criança. - ela reclamou.

— se você não quer ser tratada como uma criança, não haja como uma.- falei a vendo se levantar.

— eu não vou falar com você! - saiu do quarto de cara fechada, pelo menos eu sei que consegui a convencer de ficar quietinha aqui, depois ela desfaz o bico e me perdoa por tudo isso.

Fechei meu pearbook e o deixei em cima da cama, fui em direção a porta, passando por ela e a fechando logo em seguida.

Eu preciso pedir o Freddie para ficar aqui com a Sam, eu não confio e penso que ela possa sair de casa sozinha.

Desci as escadas correndo e passei por toda a casa e foi então que a tia Carly disse que o Freddie estava no quarto dele jogando.
Subi rapidamente as escadas de novo, e adentrei o quarto dele sem bater.

— Hey Dice, o que você quer? Já estamos indo pro Shopping?- ele me perguntou e eu neguei.

— Você não vai, fica aqui com minha mãe, eu tenho medo de ela sair sozinha.- pedi fazendo cara de cachorrinho pidão.

— claro, eu estava com preguiça mesmo.- deu de ombros.

— Então obrigado Freddie!- agradesci e saí rápido do quarto dele, preciso me arrumar para ir também .


POV: SAM PUCKETT

— eu prometo Carly! - falei novamente, é difícil convencer essa morena.

— Não saia de dentro de casa, nem na região da piscina, nem no salão lá atrás, está entrando muitas pessoas aqui pra organizar as coisas da festa, porém o Mark está de olho em tudo.- Carly disse como se fosse a minha mãe, e Mark é o "braço" direito do meu pai que faz tudo por ele.

— ok Carly.- revirei os olhos, ela veio em direção e beijou minhas bochechas dando um aceno e saiu do quarto.


30 MINUTOS DEPOIS

— Puckett? - Freddie entrou no quarto de repente.

— Vocês ainda não foram?- perguntei me levantando da cama.

— eu não, vou ficar aqui de olho em você.- ele disse e eu revirei os olhos.

— Não preciso de babá, vocês não me acham bem grandinha não?- perguntei ironicamente e Freddie veio em minha direção me beijando.

— não, eu te acho bem pequena.- eu tentava afastá-lo mais era em vão.

— vai tomar no cú! - reclamei por ele me chamar de pequena.

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— você é minha pequena e sabe disso.- me beijo prenssando contra a parede.

— sai daqui.- pedi em um fio de voz, enquanto eu ainda tinha noção de alguma coisa.

— Sammy, me deixa ficar, você quer mesmo que eu vá embora?- ele perguntou sem parar de beijar o meu pescoço, o filho de uma boa mãe sabe todos os meus pontos fracos que ódio.

— não quero.- respondi derrotada, então ele sorri de lado e me beija.

Ele tira a minha blusa e fica me encarando por alguns segundos, o beijo novamente pois eu já estava ficando corada por ele ficar me olhando desse jeito e eu não queria que ele soubesse que eu estava com vergonha.


POV: FREDDIE BENSON

Esse com certeza é um dos melhores beijos que eu dei até hoje, eu estava com tanta saudade.

— me sentía falta de los besos más cálidos, de tocar ese cuerpo perfecto.- falei sorrindo, eu sei que ela entendeu cada palavra pois sempre fazíamos esse joguinho de falar espanhol.

— yo sentía más su falta que usted la mía, ahora te pido que me haga ser tu otra vez.- ela respondeu e eu arregalei os olhos.

— seu pedido é uma ordem princesa Puckett.- falei com as mãos em sua fina cintura, ela subiu as mãos que foram direto aos meus cabelos os puxando de leve enquanto nos beijavamos.

— tem coisas injustas por aqui.- ela arrebentou todos os botões da minha camisa e a jogou no chão.

— uma das minhas camisas favoritas.- resmunguei rindo e ela passou as unhas sobre os meus ombros e fazendo caminhos de beijos e chupões do meu pescoço até o tórax.
A levei em direção a cama, olhei para os nossos pés e ambos já estávamos sem sapatos, sabe lá Deus em que parte do quarto eles foram parar.

— tem certeza disso Sammy?- perguntei e ela revirou os olhos.

— pode ter certeza que eu nunca estive tão certa no que eu quero como agora.- ela disse e eu automáticamente sorri de lado.

Desabotoei os dois botões da calça Jeans dela, a descendo pelo seu corpo, depois de eu ter tirando a calça dela a observei completamente, cada detalhe do corpo, que ficava ainda mais maravilhoso nessa Lange ri preta, depois de eu ficar a encarando como um tarado ela estava ficando sem graça, então eu apenas a beijei intensamente.
Retirei a minha calça rapidamente ficando apenas com uma cueca boxer branca e eu senti ela rindo sobre os meus lábios enquanto nos beijavamos.

— o que foi?- perguntei enquanto deixava chupões em seu pescoço.

— teve uma vez que fomos transar, e você estava de cueca rosa, lembra disso?- ela falou rindo, em nenhum momento a Sam vai deixar de me zuar, tenho certeza!

— sim eu lembro Puckett, agora sem mais delongas.- eu rapidamente desabotoei o fecho do seu sutiã, o jogando em qualquer canto.

Peguei em um dos seus seios e abocanhei o outro dando leves mordidas e chupões ao mesmo tempo, ouvi-la gemer é uma das melhores sensações que existem para mim.
Eu beijava um seio e massageava o outro e logo, ela arfou e jogou a cabeça para trás, após isso eu subi direto para beijar sua boca, meus olhos se mantinham atentos a cada movimento, a cada expressão que se passa nesse belo rosto.

Eu logo tirei minha cueca, meu membro já estava ereto a muito tempo, rasguei sua calcinha em seu corpo e pude ouvir ela me chingar de filho da puta pelo ato.

Introduzi dois dedos em sua vagina, sem deixar de dar beijos e chupões no seu pescoço.

Quando senti que ela já estava pronta eu parei com o que estava fazendo e direcionei o meu pênis em sua entrada, meus braços estavam posicionados cada um do lado do seu corpo, e assim eu poderia focar em seu rosto por todo o tempo.

Encarei seu rosto e seus olhos azuis criatalinos estavam escuros, entrei com tudo e a vi trincar os dentes, comecei a dar estocadas e assim eu comecei a ouvir-la gemer mais alto.

Eu ia almentando as estocadas e estávamos gemendo juntos, eu a beijei depósitando todo o amor que eu sinto por ela naquele beijo.

Sam falava palavras profanas e as vezes coisas que eu nem conseguia compreender, a cada estocada eu sentia que o ápice estava chegando mais perto.

— Freddie... eu te amo! - ela disse entre gemidos.

— eu também te amo Puckett.- respondi dando um selinho demorado nela.



TRÊS HORAS DEPOIS

— Freddie... Freddie... ACORDA BENSON CARALHO!- levantei assustado encontrando a Sam já de pé completamente vestida.

— o que foi?- perguntei, eu estou realmente com sono.

— eu já acordei, tomei banho, troquei de roupa, meu cabelo já está penteado e você ai dormindo.- reclamou cruzando os braços.

Me levantei nu mesmo e fui em sua direção começando a rir logo em seguida e ela me olhou sem entender nada.

— o seu pescoço, todo marcado, o Dice vai te encher de perguntas.- eu ri e recebi um tapa no braço.

— ai, isso dói sabia?- perguntei passando a mão no local em que tomei o tapa.

— é para doer, e você está marcado e arranhado tambem, não se esqueça disso, e vai tomar banho logo.- ela me empurrou em direção ao banheiro.

— eu preciso de roupas.- questionei da porta do banheiro.
— eu já peguei roupa pra você mané, agora anda rápido que eu estou com fome e você vai descer para me ajudar a preparar algo para comermos antes deles chegarem.- ela me entregou a toalha e eu adentrei o banheiro do quarto dela claro, eu não iria querer sair peladão pelo corredor.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.