P.O.V. Elijah.

Eu serei pai. Serei pai.

Ela consegue estar grávida, ser babá da Hope e fazer serviço de casa.

Ela estava ouvindo rádio, dançando e limpando a cozinha.

—Você não devia estar fazendo serviço pesado.

—Estou lavando louça. Tanto tempo de solteiro, janeiro á janeiro.

Ela me puxou pra dançar e nós ficamos dançando na cozinha. Ela estava fazendo faxina.

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Começou a tossir.

—Você está bem?

—É só o pó. Esse lugar é bem antigo.

—Sim, mas servirá aos nossos propósitos. É um santuário. De quando fazia negócios no quartel. Agora você é a pessoa mais importante dessa família pra mim que precisa de um bom lar.

Ela sorriu pra mim.

—Então, estou curioso. Esse tempo todo ninguém te perguntou como se sentia.

—Sobre ser uma mutante classe cinco nível ômega grávida de um vampiro Original?

—Sobre ser mãe.

—Eu... eu fui abandonada quando eu tinha um ano e meus pais me expulsaram no momento em que eu destranquei minha mutação então...eu não sei como eu me sinto sobre ser mãe porque eu nunca tive uma boa. O mais perto de uma família que eu já tive são os Fray.

—Eu sempre vou proteger você. Você tem a minha palavra.

Ela sorriu outra vez.

—O nobre Elijah, sempre cumpre suas promessas.

—Ah, olá senhor Mikaelson. Eu não tinha visto o senhor ai.

—Está feito?

—Na verdade está. Todos os acordos para proteger a sua mutante grávida já foram feitos.

—Vocês e seus acordos duvidosos que vem de lugares duvidosos. Eu consigo cuidar de mim mesma. Venho fazendo isso a um bom tempo.

—Eu vou pra casa.

—Pra casa?

—É. Hoje eu to de folga.

—Você parece cansada.

—Eu estou cansada. E com calor. Com muito calor. Tem alguma coisa errada.