Queria apenas fechar meus olhos e dormir. Cair num sono profundo sem sequer imaginar a hora de acordar, já que nem sei mais se quero acordar. Adentrar num mundo inusitado e engraçado onde o gato risonho tem as respostas incertas para minhas perguntas incertas. Longe, onde o surreal é a própria realidade e o impossível acontece antes do café da manhã. Quando o definido já não tem mais qualquer sentido, pois não é mais tão divertido como outrora foi.

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E assim, da varanda o sol que canta melodiosas notas, que poderiam ser lindas se não fossem tão desafinadas, me desperta em arrepios. Suaves toques de carinhos calorosos e saudosos, passeando pela pele descoberta a qual mais cedo sentia frio. A recordar, que não se tinha mais memórias para lembrar. Lembrar?? Lembrar de quê?.

Da paz caótica que insistia em habitar o peito do distraído lhe causando confusões sem precedentes. Neste lugar onde não se tem passagem para chegar, assim, a única opção se faz adormecer, orando para que tal visita tão estimada dure a máximo que puder durar e, o sol venha a se atrasar.