A escuridão chega

Por isso as pupilas se dilatam em busca de luz

Assim, com o vento frio soprando

A noite se torna completa

Os olhos só refletem a vastidão vazia

Rabiscada em um horizonte pouco distante

Em um silêncio sufocante

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Sem palavras certas ou diálogos concretos

No sono acalentador sem aviso prévio

As certezas se resumem a pó de estrela

O qual em outrora brilhou

Incansavelmente por entre os planos

Até se esgotar e desistir de sua existência

E em uma supernova dar-se o seu fim

Então que seja desse jeito

Um espetáculo belíssimo de luzes e poeira

A morte e a entrega

Do meu atormentado e conflituoso sentir

Que sempre quis deixar de existir.

¡A.B!