Aquilo era algo que ninguém espera.
Na manhã seguinte, nos corredores da escola, ela acenou para ele e ele balançou a cabeça de volta.
Surgiu do dia para a noite, mas lá estavam eles, fazendo dupla nas aulas e acenando nos corredores, quase nunca falavam nada, exceto quando ela dizia alguma coisa aleatória e depois ficavam em silencio.
As pessoas perguntavam a ela, e recebiam a resposta “Somos bons amigos”, a ele ninguém se atrevia a perguntar.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Ele estava saindo de uma aula de Herbologia, o céu plúmbeo e a chuva caindo fria, a chuva não parava e ele jamais se atrasava, conjurou um guarda-chuva, inútil e foi em direção ao castelo, estava quase chegando quando reparou naquela figura encharcada, dançando no meio da chuva, rindo feito criança.
Ele parou para observa-la, ela também reparou nele ali parado olhando para ela.
— Eu gosto de banho de chuva, lava a alma, acalma as ideias, você deveria tentar, podia te ajudar com os pesadelos – Ela disse simplesmente.
Ele não se atreveu a perguntar como ela soube dos pesadelos.
Ele mais tarde pensou que eles ficaram se encarando e ele se atrasou para a aula, ela pensou que eles tiveram uma grande conversa.
Fale com o autor