Gêmeos em Ação

Cap 1 – Gemialidades V & K


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Em Berlim...

Yulia Volkova:

- Lena, acorda. – sacudi minha irmã, que ainda dormia, apesar de ser 12:00 PM. –

- Me deixa, Yulia. – ela cobriu o rosto com o travesseiro. –

- Anda, hta, a mãe já chega... – puxei seu lençol, mostrando que ela estava apenas de calcinha e uma blusinha do pijama. Bati em sua bunda, levando um tapa por isso. –

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- A gente vai se ferrar do mesmo jeito, então me deixa dormir em paz. – ela gemeu. –

- Yulia, deixa de ser retardada e levanta, senão é capaz da D. Crystal vir nos puxar pelos cabelos. – falei, tirando o travesseiro de sua cara. Seu rosto estava amassado, porém incrivelmente fofa. Sorri. – Anda bebê, a mãe vai matar a gente.

- Ok, já acordei. – ela se sentou e me olhou. Começamos a rir desesperadamente, mas fomos interrompidas pela porta do quarto, sendo aberta com força. –

- Vocês passaram do limite! – mamãe gritou, assustando-nos. – Como podem ser minhas filhas? São dois monstros! – ela gritava. O rosto de Lena ia ficando mais branco que o normal. – Ficaram doentes? Enlouqueceram de vez? – ela gritava, ameaçando a qualquer minuto, descer a mão na gente. Pela primeira vez, fiquei com medo. – Nojentas! Imundas! Imbecis! Eu não sei mais o que fazer com vocês! – ela se aproximou, Lena apertou minha mãe com força. – Eu tenho nojo de vocês! – Uma lágrima caiu pelo rosto de Lena. Senti meu sangue ferver. –

- Para! – gritei. –

- Calada! – ela bateu no meu rosto. – Idiota! Como ousa abrir a boca de pois do que fez? – seus olhos queimaram em fúria. – Chega de dizer que é só fase de adolescente, que é coisa de jovem... INCESTO É CRIME! – ela gritou. –

- Para de gritar! – gritei. –

- Cale a boca, Yulia Volkova! – ela me bateu mais uma vez. – A madre superiora me ligou dizendo que pegou as duas se agarrando na coordenação! Não tem vergonha na cara?

- Chega mamãe, isso não é verdade! – Lena falou, mamãe ia bater nela, mas fiquei na frente da minha irmã. –

- Duvido! São duas doentes! Não quero as duas na minha casa! Vão para Leipzig no próximo trem. – ela disse, com grunhidos rasgando sua garganta. –

- Mas... – Lena ia falar novamente, mas ela saiu, deixando-nos sozinhas no quarto. – Ótimo Yulia, satisfeita?

- Ela enlouqueceu de vez! – falei. –

- Quem enlouqueceu foi você! Idéia de gerico, essa de me agarrar na coordenação! – ela reclamou. –

- Você sabe que odeio ser desfiada. – sentei-me na cama. –

- E precisava me agarrar, caramba? – ela se sentou ao meu lado. – Agora vamos para o fim do mundo, dobrando a esquina.

- E como é que eu ia adivinhar que ela ainda lembrava da existência do pai? – a olhei. Achei que fossemos produção independente. – dei ombros. –

- Às vezes você me assusta, juro. – ela abriu o guarda-roupas, começando a arrumar as malas. –

-+-

Em Leipzig...

Tom Kaulitz:

- E então o cosα + tangβ . X² é igual a 15. - sorri, colacando o pincel ao lado do quadro e roubando um sorriso da Senhorita McPhee. -

- Parabéns, Tom. - ela sorriu. - Deviam existir mais alunos como você.

- Obrigado. - respondi, indo me sentar ao lado de Bill. Este jogou os cabelos loiros para trás e sorriu, como forma de paranbenização. -

- Toooooomi...- Katy, me chamou, olhei para a frente e dei de cara com seu enorme decote. Subi o rosto e a encontrei sorrindo. - Será que pode me ajudar com a matéria de Trigonometria?

- Desculpa, Katy. - falei. - Passarei a tarde ocupado.

- E você, Billzinho? - ela olhou meu irmão, que deu um riso baixo.-

- Estou como ele, Katy. - ele disse. - Fica para a próxima.

- Tudo bem. - ela fez biquinho e saiu. -

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- Não esquece de passar no supermercado para cmprar as coisas da famosa torta Kaulitz. - Bill me disse, começando a copiar a matéria do quadro. -

- Vovó vai lá em casa? - perguntei sem olhá-lo, apenas copiando a matéria. -

- Tio Klaus, na verdade. - ele disse. -

Saímos e fomos ao mercado comprar tudo que mamãe usava para fazer a deliciosa torta de amora Kaulitz.

- Boa tarde, meninos. - Hayley sorriu. -

- Hey Hay. - Bill disse, sorrindo. Apenas acenei com a cabeça. -

- Algo para fazer no sábado a noite? - ela nos olhava. -

- Teremos a festa da igreja, não? - Bill me olhou e eu concordei. -

- Queria que a Rebecca namorasse um de vocês. - Senhoria Trudy disse, apenas sorrimos. -

- Becky é uma ótima amiga, e além do mais, ama o namorado. - falei. -

- Mas ele não é como vocês. - ela voltou a dizer. - São os melhores partidos da cidade.

- Exagero. - Bill sorriu. Hayley terminou de empacotar as coisas e nós saímos. -

- Você vai falar alguma coisa na festa da igreja? - olhei meu irmão, que colocava as sacolas no banco traseiro do carro. -

- Não...Este ano não estou inspirado. - ele suspirou. - Mas vou ficar na barraca das comidas. E você?

- Vou pra barraca do beijo. - ri. - Este ano será diferente.

- O que está pensando em fazer? - ele me olhou. -

- Segredo. Mas aparece lá, a Hay vai me faer compania. - sorri. - E garanto que vai dar o que falar.

- Tom Kaulitz e suas idéias. Lembre-se que é uma festa da igreja. - ele entrou no lado do passageiro e eu do motorista. -

- Me conhece, Bill. Sabe que sou incapaz de fazer algo que ofenda alguém. - falei, ficando bravo com sua desconfiança. -

- Espero que, sinceramente, continue assim. - ele disse e fomo para casa. -