Doces Palavras

Sexta-Feira, 20 de Outubro de 2017


A lua nos observa, serena e intensa.

Ela está lá, distante, mas tão presente, com seu brilho que parece acalmar a alma, entorpecer os sentidos e tranquilizar a mais perturbada das mentes.

Mesmo assim é pouco vista e ainda menos sentida, solitária ela observa um planeta em decadência, presa em uma eterna imensidão, solitária, intensa em si mesma.

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O brilho perolado é único, a beleza é rara, mas ainda assim o ser humano— aquele que é cego as belezas em sua volta, aos sorrisos que mascaram uma lágrima— não consegue enxerga-la em sua completa e eterna calmaria.

Ela continuará lá, solitária, acompanhada pelo brilho falso de estrelas mortas, distante de tudo, apreciada por poucos, sentida por quase ninguém.