Doces Palavras

Quarta-Feira, 11 de Outubro de 2017


Esperança é uma coisa engraçada.

Costumamos agarra-la com tanta força que no final de tudo o desapontamento é como cair em um abismo sem fim.

Pessoas distintas costumam ter diferentes formas de esperança; algumas acreditam em dias melhores, cobertos por alegria e a cada dia que se passa e o céu se torna mais cinza elas se afundam. Outras creem na mudança; tanto de pessoas quanto do destino, outro grande fator engraçado entre nós.

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No final nutrir esperanças é nocivo; encher o peito de promessas que você sabe que nunca poderão se cumprir é um ato suicida, não da vida, mas de seu bem-estar. Certas vezes o pessimismo torna o futuro mais incerto e, quando o bom acontece o seu sorriso é maior, sua satisfação engrandece seu espirito e é como sentir o peito inchar de tanta fé em coisas boas.

Nutrir esperanças mesmo assim é o que todo mundo tende a fazer; somos programados para isso, afinal, somos diversas coisas nesse mundo, e agarrar-se a promessas incrédulas de um nascer do sol mais alegre é algo programado; só não fomos feitos para ver o cinza se abater sobre nós e ainda sim sorrir.