Após Columbine
Amigo ou inimigo?
Billie-Jean tocou a campainha do apartamento da detetive. Deixaria a enleada entre elas de lado, pois soubera que seu cliente estava para se reconciliar com a "tira".
Um homem, de toalha e molhado, atendeu.
"Gabriel... Vai se vestir".
Cordelia arrastou o irmão para longe de Billie-Jean. Esta conteve a vergonha, disse que marcará um encontro entre o cliente e a policial.
As duas marcaram o encontro. No meio da conversa o celular dela tocou. Atendeu ao telefonema.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!"O senhor está bem? Vamos passar agora mesmo aí. Gabe!"
Gabriel colocava o tênis antes de sair aos atropelos. Cordelia estava perturbada com a notícia que seu pai fora atacado por assassinos. Billie-Jean deu carona aos dois.
Os três chegaram na rua da casa de John. Viram carros de polícia, ambulância e peritos.
O senhor Stamos estava recebendo curativos, sentado na ambulância.
"O que aconteceu?"
"Filha, dois homens tentaram me matar. Mas, apesar de eu ser velho, consegui pegar minha arma e matá-los".
"Pai...", disse Gabriel.
"Tem mais, filha. Um dos encapuzados mandou um recado num gravador. A voz da pessoa que está te ameaçando é a mesma daquele seu colega da polícia".
Cordelia lembrou que Billy ficara estranho nesses últimos dias.
Fale com o autor