Desconfiança... de um abuso

O senhor Bates, sisudo e extremamente sério, despertou-me uma desconfiança natural. Pedi ao capitão para me deixar de campana, perto da casa.

"Tem certeza que ele abusa sexualmente da filha?", perguntou Teague.

"Vamos tirar a prova".

Saí do carro, saquei minha pistola e caminhei vagarosamente perto da janela. A porta dos fundos estava aberta e eu entrei por lá.

Vi aquele homem escroto sobre Elizabeth num quarto. O sangue subiu aos olhos. Dei-lhe uma coronhada na cabeça e algemei seus pulsos.

Elizabeth parecia atordoada... natural.

Teague me impediu de levar o cafajeste à viatura. Parecia até que estava protegendo-o.