Blue em Blues
Capítulo 13 - Adeus, siri
Nem de longe era um soldadinho de chumbo. Quando fez o caminho de volta, e o garoto do fim da rua, que por sinal estudavam na mesma sala, a acompanhou, eles ouviram os passos atrás deles se transformarem em uma corrida. Instantes depois e encurralados, não havia outra saída senão entregar o celular novinho que ela ganhara de aniversário no mês passado, mas não foi isso que a aborreceu tanto.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!‒ Eu estou sem n-nada, ela, ela que tem! – Gaguejou o idiota.
‒ Quê?
Foi a única coisa que conseguiu dizer antes do assaltante sair correndo com o celular e a dignidade dela. Já não sabia se tremia pelo susto ou pelo sentimento puxativo que reprimia de jogar o garoto nas imensas latas de lixo ao lado dele.
‒ Desculpa Sandy, foi instinto.
‒ Cíntia. Meu nome é Cíntia.
‒ Tá Cíntia, desculpa. – Ela andava tão rápido que ele quase tinha que correr.
Wendell deu um salto quando a garota apareceu.
‒ Até que enfim, e aí conseguiu...
‒ Ser assaltada – Ela o interrompeu. – É... E eu tô bem, mas vamos?
‒ Tchau Cíntia, e desculpa viu...
‒ Quem é ele? – cochichou Wendell quando atravessaram a rua.
‒ Sei lá.
Fale com o autor