Um olhar. Um sorriso. Um abraço.
Era o que precisava para meu coração vir à boca, taquicardia, suor nas mãos.
Tudo isso ele provocava, sem uma única palavra dita.
Meu corpo reagia a ele como se tivesse consciência própria. Traidor.
“Será que ele pensa em mim?” – Minha mente me forçava a questionar.
E pensamentos vis desfilavam como em um cortejo fúnebre, em que minha autoestima era carregada para a cova. “Ele nem se lembra que você existe”... “você não faz falta”... “você não é tão boa que não possa ser substituída”.
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No fim... covardia.
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