Florescer

Excruciar


Doze de outro era feriado, dia das crianças, por isso o restaurante não abriu, como já não abria normalmente em feriados e datas comemorativas, por isso Zaym e Samira levantaram para a prece das cinco e meia da manhã e voltaram para cama.

Zayn amava ver o cabelo de sua esposa, tocá-lo, fazer cafuné nela e poder afastar qualquer coisa que tive o poder de excruciar sua amada, pois ele sabia que por mais que a mulher em seus braços se fizesse de forte ela também sofria com a situação. Não só com o fato de seus tios estarem doentes, mas também com o fato de ainda não saberem quem ferira tio Omar.

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Ele rezava todo o dia para que as investigações policiais dessem frutos, assim como agradecia diariamente à Alá pela esposa maravilhosa que tinha.

Zayn deixou a mente vagar pelos acontecimentos dos últimos meses e tanto mais pensava mais via o cuidado de Alá em sua vida, claro que nem tudo eram um mar de pétalas de flores, contudo, estavam seguros – em um país desconhecido, é verdade – mas com parte da família perto e com possibilidade de começar uma nova vida, aumentar a família, quando tudo resolvesse-se.