Arie sorri quando ganha presentes no natal ou quando recebe um abraço de seus pais. Até mesmo quando come Stroopwafel*, sua comida predileta. É quase obrigatório sorrir nessas situações.

Mas aquele menino parece não conhecer os momentos adequados para sorrir. Ser maltratado e beliscado definitivamente não se enquadra nisso. Aquele sorriso é como uma idiossincrasia do garoto. Internamente, Arie tinha tomado uma decisão. Desfaria aquele sorriso constante. Entenderia o segredo por trás de tanta resistência.

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Levantou-se, a tempo de ver o menino ser empurrado ao chão por uma outra criança, que correu em seguida.

Se o chutasse agora, ele choraria?