Prolixo

Plúmbeo


O rosto de Percy se tornou plúmbeo, enquanto a consciência do que havia dito lhe atingia como uma maldição imperdoável. Ao seu lado, Wood estava estático. Três palavras. Ele havia falado, sem ao menos se dar conta, aquelas três palavrinhas mágicas e, a parte mais assustadora, era que elas eram reais.

Olívio não sabia o que pensar e, definitivamente, não sabia como agir. Havia entendido corretamente o que o ruivo lhe dissera? Percy realmente lhe amava ou estava apenas brincando? O pensamento fez um riso fraco escapar por seus lábios. Era óbvio que o rapaz não estava brincando, porque, bom, era de Percy Weasley que estavam falando e Percy Weasley não era exatamente conhecido por seu senso de humor.

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— Eu estava falando sério. — como se pudesse ler sua mente, o monitor chefe deixou que as palavras se libertassem. Era inútil tentar negá-las, afinal. — Primeiro, você é um idiota. Segundo, eu te amo.

Olívio sentiu o sorriso se alargar, o coração batendo acelerado em seu peito. Era como se houvesse uma chama crescendo em seu interior e aquecendo sua alma. Era como vencer uma partida de Quadribol contra a Sonserina. Só que melhor. E então ele entendeu.

Eu também te amo.