Provavelmente Marlene estava vestindo trajes bem vis para um ano novo. E com toda a certeza eram vis demais para o seu primeiro após completar 22 anos. Todos ao seu redor pareciam estar em expectativa para o momento em que 31 de dezembro se tornaria 1º de Janeiro do ano seguinte e ela começaria a agir estranho.

Porque não seria realmente Marlene, ela estaria ocupada demais no corpo de sua alma gêmea tentando descobrir quem ele poderia ser, como ele poderia ser e onde poderia viver.

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Acreditava ser uma tolice, mas levavam aquilo tão a sério que começava a sentir uma adrenalina.