A mesa estava posta: maçãs, laranjas e uvas, dispostas em travessas de cerâmica; e, ao centro, o veado assado, adornado com pequenos ramos de alecrim e rodelas de oliva.

Fartaram-se.

Ao findar a noite, Lázaro tomou seu alaúde e pôs-se a cantar.

— Essa canção não é Egroniense — Geanna falou, soltando um bocejo.

— Boa ilação. Estás certa. É de Galvera.

— Estás com sono, filha. Vai dormir — Yaha disse, entrando; após ter posto Max para deitar. Geanna assentiu e retirou-se.

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— Eu proponho um brinde ao novo ano — Lázaro falou. — Que traga felicidades e surpresas.

— Ao novo ano — Yaha falou, erguendo sua taça.