A Vida em Tons de Cinza
Bem-vindo ao lar... Ou quase isso.
Uma senhora rechonchuda de cabelos negros desceu as escadas enquanto o garoto sumira para dentro da cozinha. Ela tinha sardas no rosto, como os filhos. Esmagou-o num abraço.
— Airleen, querido! Mas o que diabos tomou, hein? Chá de sumiço? Por que não veio visitar-nos antes?
O garoto gritou da cozinha.
— Porque ele se comporta como um anátema familiar desde que saiu de casa, mãe, por isso!
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Olá, Dona Ynaelle.
Airleen se desvencilhou educadamente e entrou na cozinha. Olhos petróleo se separaram da louça e encontraram-se com os dele, tão cinzentos. Ele se viu abraçando-o bem forte.
— Bem-vindo ao lar, Zuckerwatte.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor