Ailyn

Acordei abrupdamente sentindo o coração martelar violentamente no peito.

Era sempre a mesma coisa.

Todas as vezes que eu sonhava com aquela montanha acordava agitada e com a estranha sensação de perda.

Isso era algo desconcertante, para não dizer angustiante. Algo naquele montanha fazia eu me sentir assim, mas eu não fazia a menor ideia do que era.

Me levantando segui até a mesinha onde estava a velha jarra de greda e despejei um pouco de água no copo.

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Dando uma rápida olhada em Liina deixei uma suspiro de alívio escapar.

Por sorte eu não havia acordado a pequena.