Kenma jogou os dados sob os olhares atentos e intimidantes de Bokuto e Kuroo. Eles estavam torcendo para que mais alguém se ferrasse por ali. Sem falar que seria ótimo tirar sarro do baixinho depois, já que Kenma não ia revidar.

— Cinco. – andou com a peça no tabuleiro, lendo a inscrição escrita ali – Você está com sorte, jogue novamente.

— Ahm? Como assim?! Como você faz isso? – Tetsurou havia ultrapassado o limite da indignação humana. Não era possível que ele não fosse errar nada e nem ter um pingo de azar!

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— Não sei, mas não estou roubando. – encarou-o de soslaio, se sentindo incomodado com a mirada fixa.

— Eu sei! Isso é o pior!

Jogou mais uma vez. Quinze. Moveu a peça algumas casas.

— Nome dado à moeda antiga bizantina. Prenda: cantar sua música favorita usando uma vassoura como microfone. – Kuroo fez questão de ler o quadro no tabuleiro, pegando também o livro das mãos de Akaashi para conferir a resposta.

— Besante. – Kenma deu de ombros, respondendo sem pestanejar.

— Infelizmente, meu caro amigo, você está certo. – confirmou com desgosto.

— Besameee… besame muchooo… como si fuera esta noche... – Bokuto começou a cantarolar, atraindo os olhares dos presentes. Nem Akaashi conseguiu segurar o riso.