Nós
Vis
Desorientada...
Desnorteada...
Dolorida.
Abri os olhos, fitei ao redor, registrando a presença de outros: sombras apenas, vultos difusos. Fechei os olhos e tentei me erguer. Apoiei as mãos no chão, sentindo uma umidade — algo asqueroso —, acabei desistindo.
— Merda! — soltei, e o burburinho cessou.
Senti que me observavam. De algum jeito sabia que o faziam, não com curiosidade, mas de forma sórdida.
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— Quem é essa? — sussurraram.
— De onde ela saiu? — perguntou uma mulher.
— Um a mais ou a menos, que diferença faz?
Queria sumir, mas abri olhos; um homem estava ao meu lado, fitando-me gentil.
— Quem sou eu? — perguntei.
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