Desprezível

Conspícuo


Ele havia me chamado para lanchar.

Não consegui responder, o nervosismo tomava conta de mim. Apenas o segui.

Eu tinha tantas coisas para falar, mas não conseguia formular nenhuma frase.

Acho que Johan notou, ele mantinha sempre um sorriso tranquilo no rosto.

Era algo conspícuo que fazia isso apenas para me tranquilizar.

— Então, Gaspard, eu estou aqui para escutar o que tens a dizer. — Falou, assim que encontramos uma mesa na cantina.

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— Coisas? —Fingi que não compreendi.

— Os desenhos.

— Eu gosto de...— Eu não sei o que dizer. O que ele quer escutar?

— Eu gosto de desenhar coisas bonitas.