House on Fire - Segunda temporada de FMG (Hiatus)

Capítulo 7 - Vamos nos divertir um pouco - parte 1


POV’ Victória Stewart

No dia seguindo do meu surto repentino resolvi que iria falar com meu pai a respeito da minha maldição. Quando comentei isso com Ares, o mesmo se prontificou para ir comigo. Como eu havia permitido na noite passada, não tive como negar. Depois de arrumar Hope e coloca-la em um carrinho para bebês, eu peguei uma bolsa e fui chamar Ares.

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Quando entrei no quarto ele estava de costas para mim, olhando para a janela pensativo. Caminho calmamente e o abraço por trás. Ele faz carinho em meus braços e depois se vira para mim e captura meus lábios. Era incrível que não importa quanto tempo se passe mas beija-lo era tão bom e gostoso, quanto da primeira vez. Existia ainda aquela pegada selvagem e a paixão.

— Vim te dizer que já estou indo. – Respondi.

— Victória você está fazendo o certo. – Ele me disse e eu assenti. - Depois o que podemos fazer para passar o tempo?

— Que tal aproveitarmos o dia como um casal. Posso deixar Hope com minha mãe e ai nós dois aproveitamos a sós. – Digo sugestiva.

Ares me olhou maliciosamente e colocou uma mão em minha cintura me puxando para o mesmo. – Desde que envolva nós dois e uma cama. – Ele falou maliciosamente.

— Claro que vamos fazer isso meu amor, mas eu quero passear por ai! - Respondo dando um tapinha em seu ombro. - Faz tempo desde a última vez que tivemos um dia só para nós. Sem filhos, ameaças e nada que possa nos atrapalhar. - O puxo para um beijo.

— Você está fantástica nesse short. – Ares diz alisando minha perna.

— E você nessa causa de couro apertada. – Lhe dei uma piscadela. E deslizei minha mão pelo seu peitoral.

— Agora vamos, antes que eu desista de ir arranque sua roupa aqui mesmo. - Ele diz malicioso.

(...)

Chegamos à casa do meu pai e corri para abraça-lo. Ares tirou Hope do carrinho e veio com ela, que estava entretida tentando puxar sua barba, sorri com a cena e meu pai chamou minha atenção.

— Você queria falar comigo sobre algo muito importante. - Ele diz e eu assinto.

— Sim eu quero, podemos ir para um lugar mais privado. – Pedi olhando em volta.

— Certo, vamos então para minha oficina. - Meu pai nos chamou.

- Antes Ares deixe Hope com minha mãe. - Pedi enquanto seguia o meu pai.

Enfim chegamos a sua oficina que ele tinha em seu templo. Por sorte não havia ninguém ali e antes que Ares chega-se eu resolvi ir já explicando a situação para o meu pai.

— Pai é sobre minha maldição. - Eu acho que ela estava voltando, ontem a noite eu tive uma recaída, eu estava quase virando uma tocha humana e Ares teve que me mergulhar em uma piscina. - Posso ver que meu pai ficou triste, mas não surpreso.

— Sua maldição estava adormecida antes de Gaia fazer o que fez. Eu pensei que com o truque que Hecáte fez em você, ela ficaria adormecida novamente, mas pelo visto me enganei. - Ares entra nesse exato momento e meu pai continua falando. - EU subestimei o poder da Adaga Infernal que Gaia usou para ativar sua maldição. O poder dela não iria ser bloqueado para sempre por causa de um simples truque. - Ele lamentou.

— Então o que vamos fazer agora Hefesto? Outro truque de Hécate? - Ares perguntou preocupado.

— Truques teriam um efeito temporário como esse. - Meu pai respondeu. - Talvez minha filha você deva tentar controlar isso. Não é impossível afinal seu irmão Léo está ai para provar. - Ele disse e segurou a minha mão. - Eu e seu irmão podemos fazer nosso melhor para te ajudar minha filha. Você continuará a viver normalmente, com seus estudos e sua família. - Ele ofereceu e eu larguei sua mão.

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— Espero que tenha razão, eu já estou cansada de ter que abrir mão de tudo e todos, por causa de alguma merda. - Resmunguei. – Digo será que essa vai ser a história da minha vida para sempre? Conseguir alguma felicidade e depois perder tudo para alguém ou alguma coisa. Antes foi a bendita guerra com Gaia, agora minha maldição. - Falo tentando impedir as lágrimas de escorrerem.

— Meu amor, você não vai perder mais nada. – Ares disse tocando meu rosto com delicadeza. Ele seca as lágrimas que conseguem escapar e me puxa para um abraço. – Estamos aqui por você e vamos te apoiar Victória. - Eu sorri para o mesmo e depois nos soltamos.

— Temos que marcar algum dia da semana para vir aqui treinar. - Eu digo me virando para meu pai. – Você me ensina o necessário para que eu possa conviver com isso.

—Certo filha, As Quartas-feiras, então. - Ele me respondeu e eu assenti.

— Pai eu tenho que ir agora. – Informo. – Eu e Ares queríamos passar um tempo como um casal normal, você e a mamãe se importam de ficar com Hope? – Perguntei.

— Não de forma alguma, ficamos com ela sim! - Meu pai logo respondeu.

— Ótimo! Eu trouce a bolsa dela. - Eu informo e engancho meu braço no de Ares. - Até logo, pai.

Uma vez que eu Ares estávamos fora do templo, eu me virei para ele.

— Então para onde vamos? - Ele perguntou.

—Ao cinema. - Respondi. – Assistir Os vingadores: Guerra Infinita .

— Finalmente um filme decente! Ainda me lembro de quando você me obrigou a ver Como eu era antes de você. – Ares disse bufando.

— Ares nem vem que você gostou! - Digo revirando os olhos. – Você até chorou um pouco no final. – Acusei.

— Chorei nada! - Ele exclamou se fazendo de ofendido. – Eu não choro com filme de menininhas melosos. - Ele mentiu e eu revirei os olhos.

— Me engana que eu gosto! - Falo descrente. – Você gostou e chorou no fim, sim! -Afirmo. – Pare de mentir para si mesmo Ares.

— Eu posso ter gostado do filme e no final não foi choro! Deve ter sido impressão sua. - Ele continuou tentando se defender.

Reviro os olhos mais uma vez e bufo. – Que seja Ares, agora vamos logo.

(...)

Após o filme eu e Ares saímos do cinema e começamos a debater sobre o que aconteceria no próximo. Fomos até uma pizzaria que ele disse ser boa e escolhemos uma mesa próxima a janela. Nós dois nos sentamos um de frente para o outro e logo uma garçonete veio nos atender. Pedimos uma metade calabresa e a outra de frango. As bordas eram de queijo Cheddar . Pedimos dois refrigerantes para acompanhar e começamos a comer.

Conversamos bastante sobre assuntos bastante variados. Em certo ponto do jantar, senti o pé de Ares roçar na minha perna nua. Eu lhe dei um olhar curioso e ele me devolveu com uma olhar extremamente malicioso. Eu sorri maliciosa e comecei a fazer o mesmo.

(...)

Após o jantar fomos em algumas lojas comprar coisas aleatórias. Compramos algumas roupas, cds de rock para Ares, brinquedos para Hope e outras coisas. Estamos passando no templo e deixamos as compras na sala.

— Bem agora é só ir buscar Hope. – Digo suspirando cansada. Estava me preparando para caminhar para a saída quando Ares me segura pelo braço.

— Mas antes que tal nos divertimos? - Ares me perguntou malicioso.

Eu sorri maliciosamente em resposta e logo senti seus lábios nos meus, iniciando um beijo selvagem.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.