Renesmee Cullen-a História se Repete
Capítulo 19-Discução
Fitei-o atônita.Quem ele era para se dirigir de tal maneira
para comigo?Assim que ele pronunciou tais palavras pude
ver um rosnado baixo vindo de uma das celas.Não sabia de
quem era, mas queria, pelo menos isso, fazer na posição
onde eu estava.Não pra ele, pra esse individuo o qual eu mal
conheço, mas sim pra mim. Por saber que faria qualquer
coisa para o bem da minha familia e se fosse necessário
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!juntar-me à um crápula, usurpador... Mas eu teria que achar
outra alternativa... eu não seria feliz com alguém como ele.
Ainda mais morando com os Volturi, à quem tanto desejo à
morte, lenta e dolorosa, por minhas próprias mãos.
Arqueei uma sobrancelha e tentei falar:
- Ham... você...é...- Eu tentava conter o ódio mais era quase
impossivel. A minha vontade era de dizer um monte de
coisas mais eu sabia que se eu fizesse alguma coisa de
errado seria como sentença de morte dada para minha
familia. E se, por minha causa, isso acontecer...Eu serei mais
infeliz do que me casar e viver ao lado de um Volturi. Prefiro
mil vezes à minha infelicidade, do que das pessoas às quais
eu amo. Nunca poderia viver... a não ser que eu
morra...ARGH!
Aro e o garoto o qual eu desconhecia o nome fitavam-me
curiosos, aguardando uma resposta minha.Mas algo que eu
não entendia...Por que, apenas por isso, Aro faria todos da
minha familia sofrer por algo tão... UGH!
-Argh!- O garoto arqueou a sobrancelha e quando ia falar eu
interrompi-o.- Qual é o seu nome?
-Alec Volturi.- Logo veio-me o reconhecimento. Era um dos
irmão bruxos. Sorri levemente, desacreditada pela
indulgência que eu sentia em relação ao rapaz.
-Me desculpem mas... isso é inacreditável!- Disse num tom
disacreditado.- Como... como...é...- A minha indignação era
tanta que eu mal conseguia formar uma frase decente para
expressar-me, porém a minha raiva surgiu fluentemente e
foi mais forte do que qualquer outra emoção que estava
sentindo naquele momento. Encarei-o com todo o meu ódio,
e perguntei, em um rosnado:
-Quem você pensa que é para fazer-me de idiota? Pra quer
causar tanta dor a uma familia por um motivo tão... Tão
fútil! Tudo isso pra que? PRA NADA! Como queres alguém e
ao inves de lutar por esse alguém, ir atrás desse alguém...
Você somente faz essa pessoa sofrer? Quem você pensa
que é? - Enquanto eu recuperava o fôlego ele respondeu,
perdendo o controle por causa da acusação e o ódio em
minhas palavras:
-Não à fiz de idiota o momento algum! A única coisa que sei
é tudo o que eu senti quando meu olhos chegaram até você
ainda uma criança! No ínicio disso tudo, estava determinada
a total aniquilação de todos os Cullens! Mas fora o que eu
sentira por você que salvou todos esse seus... queridos.
Ingrata! Salvo sua vida e a de seus entes queridos e é isso
que eu ganho em troca? Ódio? Aprenda a retribuir o amor
que lhe dão!
-Amor? Que amor? - Questionei irônicamente.- A única coisa
que vocês plantam aqui é ódio, amargura e rancor! Além de
riquezas, dinheiro, ouro.... São cheios de futilidades! E só
por que morrem de inveja de uma familia unida e feliz como
a minha sempre fora decidiu estragar com tudo! Eu nunca
amaria e me entregaria a alguém como você Alec Volturi.
NUNCA! Por que eu me casaria, me uniria, com alguém
assim? Com alguém que eu mal conheço até!Por que eu
largaria a minha família, por que hem, por que? -Eu já não
raciocinava como antes, tinha esquecido de todas as minhas
conclusões. Alec fitava-me furioso, mais podia notar magóa
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!e muita magóa expremida no finzinho de seus olhos.Poderia
jurar que, se não fosse um vampiro, estaria chorando agora.
Então, de cabeça baixa resmungou:
-Você não sabe de nada.- E então saiu com todos os outros
logo atrás. A dor me atingiu na hora. Culpa e ressentimento.
Por que eu estava sentindo isso? Por que sentia culpa por
ter dito tais palavras... Afinal... eu menti? Se sim, me diga
aonde! A dor foi mais forte que eu, minhas pernas ficaram
flácida e eu caí com tudo no chão. Um bolo que à tempo se
formava na garganta, mais o ódio não deixara que eu a
notasse, saira agora em um soluço, e lágrimas, muitas
lágrimas caíam pela minha face.
(...)
Fale com o autor