<p><strong>Oi meus an</strong><strong>jos!</strong></p> <p><strong>Então vim aqui atrapalhando mais uma vez o capitulizinho de vocês por um bem.É so uma explicaçãozinha básica do porque o capitulo ser assim com tanto PDV o que me deixa realmente frustrada.</strong></p> <p><strong>Quando comecei a escrever a fic </strong><strong>jurei que não ia ficar enchendo-a de PDV\'s de todo mundo só por que eu achava bonitinho só quando fosse preciso ou mesmo não botaria quando não fosse.Mais andei pensando e abri mão da promessa que fiz a mim mesma (abri mão apenas nesse capitulo) em fazer um PDV de Aro em partes, como fiz neste capitulo, e no PDV seguinte Nessie tendo a \"visão\", até porque eu tentei, mas não consegui fazer a visão de Renesmee da meneira como gostaria ficou muito xoxo muito sem sal me entendem?Então como eu quiria que essa fic fosse somente narrada pela própria Nessie, fiz partes pequenas de PDV de Aro como se estivesse explicando a visão da Nessie.</strong></p> <p><strong>Obrigada pelo minutinho ou segundos de atenção não sei né depende da velocidade em que você ler...Em fim.Obrigada e tá aí um capitulo saindo do forno pra vocês!</strong></p> <p><strong> </strong></p> <p> </p> <p><strong> </strong></p> <p> </p> <p><strong>PDV- Aro –</strong> <em>Um dia depois de descobrir que Renesmee está viva.</em></p> <p> </p> <p> </p> <p>Como que com o passar de todos esses anos, décadas, milênios, todo</p> <p>esse tempo e eu ainda consigo ser enganado por esses... <em>Cachorros. </em>A</p> <p>mais não vai ficar assim por muito tempo, ninguém nunca em tempos</p> <p>ousou mentir pra mim. E então esse <em>vira lata sarnento</em> vem agindo como...</p> <p>Eu sabia!Como pude acreditar?</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>A raiva e o ódio corriam pelo meu corpo congelado no tempo. Como eu</p> <p>pude ser tão tolo?Virei, jogando meus braços e quebrando os objetos</p> <p>que estavam ali na mesa. Obviamente ouvindo o barulho Caius entrou</p> <p>na sala preta e disse baixo e calmamente:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Não se aborreça irmão, porque simplesmente não matamos todos de</p> <p>uma vez?E ficamos sem problemas. Chega de jogos Aro!Acorde!Ninguém</p> <p>mais agüenta ver você se trancando nesse aposento escuro se</p> <p>humilhando.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>PDV- Renesmee –</strong> <em>Caída no banheiro na casa dos Denali um dia depois do </em></p> <p><em>“teste surpresa”</em></p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>O ódio era tudo, tudo o que restava no meu peito. Ali que era para haver</p> <p>amor, doçura, agora havia ódio, rancor, raiva, sede... Sede de vingança</p> <p>daqueles... Daqueles desalmados. Daqueles... Sem coração!Eu já tinha</p> <p>os chamado de tudo que era nome, não tinha mais nenhum, tia Alice</p> <p>mandará até eu tomar um banho, pois a quantidade de palavras</p> <p>horrendas que saíram da minha boca fora horrível.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>Mas agora... Vendo isso... Não... Um sorriso falso, sem humor algum, se</p> <p>formou em meus lábios e caída no boxe pela visão antiga que eu perdi,</p> <p>sussurrei:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-As únicas pessoas que não o agüenta ver se humilhando por um</p> <p>medíocre erro são só vocês.Por que eu, e aposto que a maioria da parte</p> <p>dos vampiros.O odeia e os odeiam com toda as suas forças.Por todo o</p> <p>mal que já fizeram, por toda vida que já tiraram.Você me causam</p> <p>repulsa.Você vai ser humilhado na frente de todos os do nosso mundo,</p> <p>todo vão rir de você e eu?Hum... Vou por tio Emmet para cobrar os</p> <p>ingressos enquanto fico de camarote assistindo seu fracasso... Sua <em> </em></p> <p><em>derrota.</em></p> <p> </p> <p><em> </em></p> <p> </p> <p><strong>PDV- Aro –</strong><em> Um dia depois de descobrir que Renesmee está viva.</em></p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>Olhei incrédulo para Caius sem acreditar em tais palavras. Como ele</p> <p>queria que eu simplesmente desistisse?Desistir... Eu?Aro Volturi?Não.</p> <p>Nenhum Volturi jamais desistiu e eu não serei o primeiro a fazê-lo.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Caius... Como ousa?Como podes pensar que irei desistir?-Encarei-o com</p> <p>raiva.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Irmão diga-me. Qual sua outra idéia?O que ira fazer?Como?Por</p> <p>quê?Estamos sem saída Aro!Não temos outra coisa a fazer a não ser</p> <p>matá-los logo de uma vez!- Refleti suas palavras. Pus a mão na cabeça e</p> <p>rodei a sala pensando em alguma saída.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Tem de haver Caius, tem de haver alguma saída. E escreva que eu digo.</p> <p>Não será agora que os Volturi serão derrotados. -E então gesticulei para</p> <p>que ele saísse. Ele revirou os olhos e saiu batendo a porta com força</p> <p>desnecessária...</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>A Caius... Então... De repente suas primeiras palavras vieram-me a</p> <p>cabeça:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p><em>“Não se aborreça irmão, porque simplesmente não matamos todos de uma </em></p> <p><em>vez?E ficamos sem problemas.Chega de </em>j<em>ogos Aro!Acorde!Ninguém mais </em></p> <p><em>agüenta ver você nesse aposento escuro se humilhando!”</em></p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>E então a consciência vinda a mim. A consciência, total, de suas palavras</p> <p>invadiu-me e as seguintes palavras ecoaram em minha mente</p> <p>novamente:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p><em>“Porque simplesmente não matamos todos de uma vez?”</em></p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>E um plano já se montava em minha mente. Anos e anos de prática e</p> <p>com todo cuidado para que Alice, provavelmente estaria de olho em meu</p> <p>futuro, não visse os meus planos. Pedi para que juntasse todos na</p> <p>grande sala do <em>meu trono</em>. E contei-lhes minha idéia fazendo-os com que</p> <p>antes pensasse em outra coisa futura. Então lhes disse que todo</p> <p>cuidado é pouco. E pra finalizar disse, tomando minha falsa decisão:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>Matem-nos.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>PDV- Renesmee – </strong><em>Caída no banheiro na casa dos Denali depois do “teste </em></p> <p><em>surpresa”</em></p> <p> </p> <p>Depois disso não conseguir ouvir nada, pois bateram na porta do</p> <p>banheiro. Tia Alice. Querendo ver se eu estava bem. Geralmente quando</p> <p>tenho esses tipos de “<em>reações</em>” tia Alice não consegue ver meu futuro</p> <p>ficando completamente desesperada, perdida e desorientada. E até</p> <p>mesmo preocupada. Mais eu não posso evitar... Apenas acontece. Não é</p> <p>algo que eu posso simplesmente controlar, ou chegar e dizer:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p><em>“Para”-</em> que vai parar. O que ainda me intriga é porque eu não via isso,</p> <p>porque eu não tinha conhecimento de tais visões quando eu morava com</p> <p>meus pais adotivos ou no orfanato?Será porque aqui eu estou em meu</p> <p>meio?Estou agindo como deveria agir ou... Simplesmente é a questão de</p> <p>tempo?Não encontrei nenhum tipo de resposta em minha cabeça.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Renesmee?-Chamou-me tia Alice, novamente, porém aflita, pelo fato de</p> <p>eu não tê-la respondido ainda. Levantei do boxe, e disse:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Estou bem tia. Só caí... Mais eu estou bem... Talvez fique roxo por causa</p> <p>do tombo, mais não é de muita importância... Não ligo para marcas roxas</p> <p>na perna ou no bumbum. Tenho piores em outros lugares. (N/A: Não tem</p> <p>nenhum duplo sentido nessa frase e “os lugares” que ela diz é no</p> <p>coração.)</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Então está bom, querida. Torne a tomar seu banho e quando terminar</p> <p>me avise. -Suspirou tia Alice aliviada.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Fique relaxada tia, qualquer coisa te grito. -Ela riu e saiu descendo as</p> <p>escadas.Enquanto eu abria o chuveiro e tornava a tomar meu banho</p> <p>novamente um súbito pensamento passou pela minha cabeça.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p><em>E se essa história da ordem de Aro for apenas uma armação, para me levar </em></p> <p><em>até ele?</em></p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>Enquanto passava o xampu de morango em meus cabelos fiquei</p> <p>pensando sobre essa possibilidade. E então me lembrei de certa parte</p> <p>da frase do que Aro chamou de Caius.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p><em>“Porque simplesmente não matamos todos de uma vez?”-</em>Engoli em seco.</p> <p>Passava agora o condicionador e o sabonete liquido pelo meu corpo.</p> <p>Essa frase dava a quem tinha milênios de anos de vida, a pensar, ou até</p> <p>mesmo quem gostasse de português e soubesse interpretar uma frase</p> <p>decentemente. Aro é esperto o bastante para pensar nisso. Aro é</p> <p>esperto o bastante para confundir as visões da tia Alice.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>Peguei a toalha e me enxuguei e chamei tia Alice. Ela veio e me puxou</p> <p>pro quarto, onde agora tinha uma cadeira, uma mesa cheia de pós de</p> <p>maquiagens, brincos, cordões, perfumes, cremes, esmaltes, etc. E que de</p> <p>frente pra mim Havia um ENORME espelho, com detalhes dourado em</p> <p>volta. Então enquanto eu pensava tia Alice me fazia de Barbie. Assim que</p> <p>terminou, escolheu uma roupa pra eu vestir, deu uns retoques em mim e</p> <p>deixou-me olhar no espelho. Enquanto ela estava me maquiando mal</p> <p>percebi o que ela estava fazendo, então, quando me olhei no espelho</p> <p>fiquei surpresa.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>Meu cabelo estava meio liso meio ondulado. Minha franja dividida de</p> <p>maneira perfeita. Em minhas maçãs ela passou um tom mais escuro de</p> <p>blush e minha boca ela apenas passou um glos cor de boca. Minha roupa</p> <p>era mais simples e mais bonita ainda.Uma blusa, soltinha, sem mangas,</p> <p>coberta por babados, dourada.Um short jeans de alfaiataria de cintura</p> <p>alta e uma meia que vem cinco dedo a cima do joelho, cinza.Além do</p> <p>salto, dourado, bem mais discreto, fechado na frente, com duas linhas</p> <p>no lado direito e esquerdo do meu pé que subiam um pouco acima da</p> <p>canela e fechava ali.Eu estava, linda e simples ao mesmo tempo.Tia Alice</p> <p>sabia me deixar linda em pouco tempo, e sem usar muito.</p> <p> </p> <p> </p> <p>-Tia Alice!-Disse admirada com a garota que eu via no espelho. Ele riu e</p> <p>pôs uma de suas mãos em meu ombro. Abaixei os olhos, lembrando-me</p> <p>das minhas suspeitas em relação à decisão de Aro. Virei-me pra ela e</p> <p>perguntei:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Tia Alice, você já te vê alguma visão de alguma outra decisão de Aro ate</p> <p>agora?-Perguntei séria, com a preocupação espantada em meu rosto.</p> <p>Podia sentir a ruga de preocupação se formando entre minhas</p> <p>sobrancelhas.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Não Nessie. -Disse cabisbaixa. Depois olhou pra mim e disse:- Você não</p> <p>tem que fica se preocupando com essas coisas. Esqueça um pouco disso</p> <p>Nessie!</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>Esquecer?Como vou esquecer alguma coisa quando sinto que um pedaço</p> <p>de mim ta sendo arrancado?Como vou me esquecer, relaxar ou até</p> <p>mesmo fazer qualquer coisa que exija minha completa atenção se meus</p> <p>amigos, parentes, pais, estão sofrendo por minha causa?Respirei e</p> <p>encarei minha tia.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> -Eu não consigo. Cada minuto que passa é uma dor diferente, uma visão</p> <p>deferente. São probabilidades enormes de morrerem, digo às pessoas</p> <p>que eu amo morrerem. Probabilidade maior ainda de não conseguirmos</p> <p>chegar nem na metade do percurso percorrido. E outra bem maior que</p> <p>essas duas ultimas, é a probabilidade de tudo isso ser uma armação.Eu</p> <p>estou vivendo em meio de incertezas tia Alice!Você sabe o quanto isso é</p> <p>difícil pra mim?Sabe o tamanho da dor que eu sinto, sabendo que, por</p> <p>enquanto sou completamente inútil de salvar minha família? Saber que</p> <p>eu sozinha tenho poder suficiente para salvar meus pais, mais por ainda</p> <p>não estar preparada não posso fazer coisa alguma a não ser treinar,</p> <p>treinar e treinar. Não durmo bem há dias, a não ser que eu esteja</p> <p>cansada mesmo. Mais sempre acordo com motivos suficientes para ter</p> <p>medo, por sentir insegurança e pensar que tudo acabou e que não</p> <p> </p> <p>existe mais esperança alguma. Agora me diz. Como tia Alice?Como eu vou conseguir relaxar, me divertir, descontrair, por pelo menos cinco</p> <p>segundo sabendo que a mulher que sofreu dores enormes por mim, deu</p> <p>praticamente sua vida por mim, lutou contra tudo e todos, fez o possível</p> <p>e o impossível para permanecer viva, está sofrendo por minha</p> <p>causa?Como vou me divertir sabendo que tudo o que ta acontecendo</p> <p>simplesmente está acontecendo porque eu existo!?- Disse tudo num</p> <p>fôlego só, enquanto soluçava e as lágrimas caíam pelo meu rosto e</p> <p>então quando tia Alice veio me abraçar, afastei-me, enxuguei minhas</p> <p>lágrimas e me esforcei para conter os soluços e disse:</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> - Sabe o que eu vi hoje?Lá no chuveiro?-Perguntei aos sussurros</p> <p>tentando me controlar para não começar a falar mais alto do que o</p> <p>necessário. Eu estava tendo um ataque de histeria que nunca ti vi em</p> <p>nunca minha vida. Sabia que era errado tratar tia Alice com arrogância</p> <p>mais eu não estava no controle dos meus sentimentos. Eu estava gelada</p> <p>por dentro meu coração era um nada. Era apenas algo que se mantém</p> <p>bombeando.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-O que?-Perguntou tia Alice encarando-me.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Aro tia Alice. Aquele inútil.Aquele...-Virei-me pegando a primeira coisa</p> <p>que eu vi na minha frente e girando tacando-o na parede.Tia Alice agora</p> <p>me olhava espantada.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Se Acalma Nessie!-Gritou Alice me olhando atônita.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>-Eu to muito calma!-Gritei de volta enquanto tacava outro objeto em</p> <p>direção a parede.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>E fiquei umas boas horas tacando tudo o que eu via pela frente na</p> <p>parede. Tio Jazz nem ninguém conseguiram me acalmar e então tiraram</p> <p>tia Alice do quarto e fecharam a porta. Quando vi que já não tinha nada</p> <p>pra tacar, comecei a dar meias voltas no quarto meio destruído,</p> <p>enquanto passava a mão por todo meu cabelo enquanto gritavam. Parei</p> <p>no meio do quarto não agüentando mais e caí, as lágrimas tornaram a</p> <p>caí e eu fui levada pela inconsciência</p> <p> </p> <p> </p>
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