A Maldição

Prólogo


Estava tudo escuro. Hermione não conseguia enxergar um palmo a sua frente, mas podia sentir a respiração pesada dele próximo ao rosto dela e começou a entrar em pânico quando percebeu que ele respirava daquela forma porque ainda estava desmaiado. Ela começou a debater para tentar liberar as mãos que estavam amarradas tão forte que estavam machucando muito seus pulsos e tornozelos.

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Vamos morrer! Não acredito que vamos morrer. Não depois de tudo! Eu vou perder ela!!!” Hermione começou a chorar. De repente, ela escuta vozes não muito longe dali e tenta entender o que dizem, mas era impossível entender algo. Isso fez com que ela ficasse mais desesperada ainda, acordando ele.

— Hermione. Que merda está acontecendo aqui? – Ele olhou assustado para ela, foi quando percebeu que estava amarrado e que ela chorava muito. - QUE PORRA É ESSA, HERMIONE?!

Foi nesse momento que velas ascenderam e eles conseguiram ver pessoas com mantos negros, um grande caldeirão, muitas velas e vários de seus amigos e aliados desacordados. Hermione, de certa forma, ficou um pouco aliviada por não ver ela nesse meio.

— Sei que vocês estão confusos, - disse um homem que andava em direção a eles - então vamos esclarecer as coisas aqui. Já que vocês destruíram nossa Supremacia Bruxa e escolheram amar seus preciosos trouxas, faremos um jeito pra vocês viverem como eles pra sempre! Mas entendam uma coisa: vocês, principalmente vocês dois, jamais ficaram juntos. COMECEM!

As pessoas que estavam envolta deles começaram a entoar um canto, um feitiço. Hermione compreendeu que eles deviam ter descoberto algum ritual ou maldição muito antiga. Quando o ar começou a ficar mais pesado em volta deles e que o cântico ficou ainda mais intenso que aquele era o fim dos dois e que eles jamais a veriam novamente.

— Hermione, eu sempre vou te amar! Não importa o que aconteça. É nós vamos voltar a vê-la.

— Eu sei.