His Butler Lustful

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Sebastian andava pelos jardins da mansão Phantomhive, quando ouve seu nome ser chamado, se vira para encarar o jovem

- Senhor Sebastian. Eu acabei de tirar as ervas daninhas.

- Muito bem. Por favor, diga a Meilin para que faça agora as preparações para o jantar. Eu tenho que preparar a sobremesa para o jovem mestre.

- Certo. – disse o jovem.

Um pouco mais tarde naquele mesmo dia...

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Ciel estava entediado em sua sala. Até que ouve uma batida em sua porta.

- Jovem mestre. Eu trouxe o chá da tarde. – abre a porta devagar – Jovem mestre... Você tem negligenciado seu trabalho de novo, não é? – entra na sala e pega os documentos da mesa de Ciel.

- Cala a boca! Eu fiquei entediado... – olhava para o mordomo.

- Ficou entediado? Mas a pagina está completamente em branco... O que aconteceria se o herdeiro da família Phantomhive não pudesse fazer ao menos isso? Eu já lhe disse para me chamar se tiver algo que não entenda.

- Porque não há nada que você possa fazer. – seu olhar estava cabisbaixo.

- Tente pelo menos fazer a metade antes do jantar. – pegou a torta que havia trazido, olhava para Ciel que estava de costas para si, sentado em sua cadeira – O que me diz, uma promessa?

- Entendido. – fala baixinho.

- O lanche da tarde de hoje é torta de morango com frutas vermelhas. – diz enquanto servia o chá e a torta.

Neste momento, Ciel mexe a Mao e acaba esbarrando na de Sebastian que estava com o talher em mãos, fazendo assim este cair no chão. O mordomo de abaixa para pegar o talher, se levantando logo em seguida.

- Irei trazer um novo talher imediatamente. Por favor, aguarde um momento. – faz uma leve reverencia e se retira do cômodo.

Enquanto voltava já com o talher em mãos, pensava.

Geralmente ele age como um adulto, mas no fim ele ainda é uma criança. Foi dessa maneira que ele atraiu meu interesse.” – bate na porta e houve mandarem entrar – “É por isso que eu não consigo abandoná-lo.”

Entrega o talher ao jovem mestre, e este começa a comer a torta.

- Como está? – observava atentamente o jovem comer.

- O creme de hoje está um pouco doce demais. – responde assim que termina de engolir, pousando o talher na boca – Eu não gostei.

Agarra Sebastian pela gravata e puxa-o para si, fazendo este o beijar intensamente. Suas línguas se entrelaçavam compartilhando o gosto do doce. Ao findar do beijo, Sebastian passa a língua ao redor dos próprios lábios.

- Está certo. Realmente está doce. – passava a mão pela boca.

- Eu não odiei. – dizia Ciel enquanto se servia de mais um pedaço da torta.

- Fico feliz em ouvir isso. – segurava o bule de chá nas mãos – “É isso, fora o contrato eu estou atado pela paixão.”

- Eu irei esperar ansioso pela sobremesa de amanha também. – continha um sorriso pervertido em seu rosto.

Após o jantar...

- Jovem mestre, as preparações estão prontas. As rosas do jardim estão belas, então coloquei óleo de rosas no banho. Eu preparei velas e pétalas de rosas também, o que acha? – perguntava enquanto mantinha um sorrio no rosto.

- Nada mal. – responde Ciel com indiferença.

- Sendo assim, me dê seu casaco. – retirou o casaco do jovem mestre e o despiu logo em seguida de suas roupas.

Ciel entrou na banheira e se sentou, sendo questionado logo em seguida.

- Como está a temperatura da água? – pergunta Sebastian a uma distancia relativamente pequena da banheira.

- Está um pouco morna... – mexia nas pétalas de rosas.

- Você gosta de ficar no banho durante muito tempo, então eu esfriei um pouco. – estava agora bem atrás de Ciel – Se você ficasse tonto, eu teria apenas mais trabalho a fazer. – seu sorriso estava um tanto quanto... Diferente – Então, me dê suas mãos. Eu irei lavá-las. – pegou uns lencinhos.

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Ciel acabou passando mau e foi socorrido pelo mordomo.

- Jovem mestre, você está bem? – Sebastian estava preocupado com seu lord – Irei trazer uma toalha quente imediatamente. – quando ia se retirar do lado de seu lord, este o segura.

- Não... Vá para o banheiro depois... – se agarrou ao corpo de Sebastian.

- Entendo... Tomarei conta de você. – diz por fim abraçando o jovem mestre.

No meio da noite...

Ciel acorda e vê que estava sozinho em seu quarto. Acaba pensando em Sebastian.

“Isso é apenas o contrato? Você disse que ficaria ao meu lado.” – se senta e agarra suas próprias pernas – “Só não me deixe ainda mais nervoso. Na verdade existe algo maior que o contrato... Você com certeza me despreza... Uma corrente mais forte e enferrujada que o contrato. O que você irá fazer sobre eu querer... Ficar ao seu lado? Não a nada que você possa fazer. É esse tipo de contrato.” – começa a chorar.

“É um problema para você ser tão honesto...” – Sebastian sai de seu quarto também pensando no outro – “Esse sentimento de quere ficar ao seu lado. Se você soubesse que isso não era apenas por causa do contrato... Você me abandonaria?” – lembra do beijo que deu em seu lord - “Se eu estivesse usando a força, do braço que você se apóia por vontade própria... Você riria de mim? Se eu estiver aqui devido a um sentimento diferente daquele que eu tinha no dia que prometi lhe servir... Você se magoaria? – refletia.

“Mesmo que na realidade eu queria abandonar tudo e tocar a sua mão.” – por fim, os dois pensam juntos.

Fim.

Sebastian andava pelos jardins da mansão Phantomhive, quando ouve seu nome ser chamado, se vira para encarar o jovem

- Senhor Sebastian. Eu acabei de tirar as ervas daninhas.

- Muito bem. Por favor, diga a Meilin para que faça agora as preparações para o jantar. Eu tenho que preparar a sobremesa para o jovem mestre.

- Certo. – disse o jovem.

Um pouco mais tarde naquele mesmo dia...

Ciel estava entediado em sua sala. Até que ouve uma batida em sua porta.

- Jovem mestre. Eu trouxe o chá da tarde. – abre a porta devagar – Jovem mestre... Você tem negligenciado seu trabalho de novo, não é? – entra na sala e pega os documentos da mesa de Ciel.

- Cala a boca! Eu fiquei entediado... – olhava para o mordomo.

- Ficou entediado? Mas a pagina está completamente em branco... O que aconteceria se o herdeiro da família Phantomhive não pudesse fazer ao menos isso? Eu já lhe disse para me chamar se tiver algo que não entenda.

- Porque não há nada que você possa fazer. – seu olhar estava cabisbaixo.

- Tente pelo menos fazer a metade antes do jantar. – pegou a torta que havia trazido, olhava para Ciel que estava de costas para si, sentado em sua cadeira – O que me diz, uma promessa?

- Entendido. – fala baixinho.

- O lanche da tarde de hoje é torta de morango com frutas vermelhas. – diz enquanto servia o chá e a torta.

Neste momento, Ciel mexe a Mao e acaba esbarrando na de Sebastian que estava com o talher em mãos, fazendo assim este cair no chão. O mordomo de abaixa para pegar o talher, se levantando logo em seguida.

- Irei trazer um novo talher imediatamente. Por favor, aguarde um momento. – faz uma leve reverencia e se retira do cômodo.

Enquanto voltava já com o talher em mãos, pensava.

Geralmente ele age como um adulto, mas no fim ele ainda é uma criança. Foi dessa maneira que ele atraiu meu interesse.” – bate na porta e houve mandarem entrar – “É por isso que eu não consigo abandoná-lo.”

Entrega o talher ao jovem mestre, e este começa a comer a torta.

- Como está? – observava atentamente o jovem comer.

- O creme de hoje está um pouco doce demais. – responde assim que termina de engolir, pousando o talher na boca – Eu não gostei.

Agarra Sebastian pela gravata e puxa-o para si, fazendo este o beijar intensamente. Suas línguas se entrelaçavam compartilhando o gosto do doce. Ao findar do beijo, Sebastian passa a língua ao redor dos próprios lábios.

- Está certo. Realmente está doce. – passava a mão pela boca.

- Eu não odiei. – dizia Ciel enquanto se servia de mais um pedaço da torta.

- Fico feliz em ouvir isso. – segurava o bule de chá nas mãos – “É isso, fora o contrato eu estou atado pela paixão.”

- Eu irei esperar ansioso pela sobremesa de amanha também. – continha um sorriso pervertido em seu rosto.

Após o jantar...

- Jovem mestre, as preparações estão prontas. As rosas do jardim estão belas, então coloquei óleo de rosas no banho. Eu preparei velas e pétalas de rosas também, o que acha? – perguntava enquanto mantinha um sorrio no rosto.

- Nada mal. – responde Ciel com indiferença.

- Sendo assim, me dê seu casaco. – retirou o casaco do jovem mestre e o despiu logo em seguida de suas roupas.

Ciel entrou na banheira e se sentou, sendo questionado logo em seguida.

- Como está a temperatura da água? – pergunta Sebastian a uma distancia relativamente pequena da banheira.

- Está um pouco morna... – mexia nas pétalas de rosas.

- Você gosta de ficar no banho durante muito tempo, então eu esfriei um pouco. – estava agora bem atrás de Ciel – Se você ficasse tonto, eu teria apenas mais trabalho a fazer. – seu sorriso estava um tanto quanto... Diferente – Então, me dê suas mãos. Eu irei lavá-las. – pegou uns lencinhos.

Ciel acabou passando mau e foi socorrido pelo mordomo.

- Jovem mestre, você está bem? – Sebastian estava preocupado com seu lord – Irei trazer uma toalha quente imediatamente. – quando ia se retirar do lado de seu lord, este o segura.

- Não... Vá para o banheiro depois... – se agarrou ao corpo de Sebastian.

- Entendo... Tomarei conta de você. – diz por fim abraçando o jovem mestre.

No meio da noite...

Ciel acorda e vê que estava sozinho em seu quarto. Acaba pensando em Sebastian.

“Isso é apenas o contrato? Você disse que ficaria ao meu lado.” – se senta e agarra suas próprias pernas – “Só não me deixe ainda mais nervoso. Na verdade existe algo maior que o contrato... Você com certeza me despreza... Uma corrente mais forte e enferrujada que o contrato. O que você irá fazer sobre eu querer... Ficar ao seu lado? Não a nada que você possa fazer. É esse tipo de contrato.” – começa a chorar.

“É um problema para você ser tão honesto...” – Sebastian sai de seu quarto também pensando no outro – “Esse sentimento de quere ficar ao seu lado. Se você soubesse que isso não era apenas por causa do contrato... Você me abandonaria?” – lembra do beijo que deu em seu lord - “Se eu estivesse usando a força, do braço que você se apóia por vontade própria... Você riria de mim? Se eu estiver aqui devido a um sentimento diferente daquele que eu tinha no dia que prometi lhe servir... Você se magoaria? – refletia.

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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

“Mesmo que na realidade eu queria abandonar tudo e tocar a sua mão.” – por fim, os dois pensam juntos.

Fim.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.