Perto de Ti

Um dia com Jane


Então anteriormente, naquela tarde, depois do baque da ligação para a minha mãe. Eu e Jane acabamos passando as principais coisas que estavam na minha casa, colocamos tudo o que eu queria levar para a casa dela em algumas caixas de papelão e saímos da minha casa para levar as caixas até a casa de Jane.

De repente, eu ouvi uma buzinada. Tinha um carro vermelho estacionado na sarjeta com o motor ligado. Essa mulher de meia - idade, me reconheceu.

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"Karen!", a mesma me chamou.

Eu e Jane paramos.

"Karen, oi! Eu sou sua mãe!", a mulher disse.

"Oi, mãe!", eu disse nada entusiasmada.

"Essa é a sua mãe?", Jane me perguntou.

"Sim, é ela mesmo", eu atestei.

"Eu vou falar com ela, Karen.", Jane retrucou.

Jane foi até a minha mãe e se apresentou para a minha mãe.

Acredito que Jane convidou a minha mãe e o meu pai para irem com a gente até a casa dela para conversarmos melhor.

Então, minha mãe desligou o motor do carro e ela e meu pai desceram do carro. Eles bateram a porta assim que saíram.

Então, lá fomos nós para a casa de Jane.

Quando chegamos, Jane pediu aos meus pais que esperassem no sofá da sala de estar enquanto nós subíamos para guardar as caixas com as coisas e voltar.

Feito isso, descemos a escada e nos sentamos com os meus pais no sofá.

Então a conversa começou.

"Como eu disse antes, o meu nome é Jane Chang. Eu sou viúva e..moro nessa casa sozinha. Mas então eu conheci a sua filha quando eu fui pedir um pouco de açúcar para fazer um bolo". Jane puxou uma mecha do cabelo e colocou atrás da orelha.

"Olá! Meu nome é Brooke Morgan, e esse é o meu marido Gary", minha mãe fez a introdução dela.

Jane estendeu a mão para os meus pais e cumprimentou eles.

Minha mãe resolveu ir direto ao assunto.

"Então, Karen me ligou ontem e...disse que você e ela...", minha mãe interrompeu.

"Nós...nós não estamos namorando...ainda...se é o que vocês querem saber.", Jane comentou.

"Nós só estamos nos conhecendo melhor ainda, mãe", eu falei sem paciência e de braços cruzados.

"Isso! Nós só estamos nos conhecendo..", Jane corrigiu.

"Karen disse que por causa de você, ela descobriu a sexualidade dela", minha mãe puxou assunto.

Jane parecia não estar ciente daquilo. Ela voltou sua atenção para mim e me questionou.

"Isso é verdade? Digo, eu ouvi um pouco da conversa de vocês no telefone, mas...eu não sabia desse detalhe.".

"Jane...é verdade. Digo, eu não sabia até te conhecer. Você me apontou um caminho.", retruquei.

"Bem, eu fico feliz de ouvir isso, minha flor de lótus", Jane retribuiu.

"Bom, eu quero saber que tipo de relação você tem com a minha filha, se é algum fetiche doentio seu...", minha mãe parecia estar chamando a Jane de pedófila, ou maníaca sexual...

"Senhora Morgan, em primeiro lugar...eu não sou nenhuma maníaca sexual, pedófila, ou o que quer que você esteja imaginando. Em segundo lugar...a nossa relação se baseia no amor mútuo que sentimos uma pela outra, e na troca de carinho. Nós duas somos mulheres maduras, então eu gostaria de deixar isso bem claro.", Jane vociferou.

"Senhora Chang. Eu não estou te chamando de nada. Eu apenas estou curiosa que uma mulher da sua idade namore garotas da idade da minha filha..", minha mãe comentou.

"Você claramente diz que eu sou pedófila e não sei mais quantos nomes. A sua filha diz que me ama muito. Ela até me ajudou a superar alguns dos meus problemas. E...bem, nós estamos indo aos poucos nessa relação.", Jane revelou.

"Tudo bem. Você acha que consegue fazer a minha filha feliz?", minha mãe questionou.

"Sim. Mais do que tudo.", Jane declarou.

"E você, filha?", minha mãe quis saber.

"Eu a amo mais que tudo nessa vida, mãe. Me deixa ser feliz com ela.", eu supliquei.

"Eu sou curadora de uma galeria de arte, e...eu vi os trabalhos da sua filha.", Jane cortou mudando de assunto.

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"Sabe, eu não sei que tipo de educação vocês deram para ela, mas essa garota é muito criativa e as artes dela são maravilhosas. Vocês deviam se orgulhar de ter uma filha assim.", a mesma continuou.

"Eu tenho dado algumas aulas em Workshops...", eu comentei com os meus pais.

"Estão vendo? Vocês sabiam que a sua filha fazia esse tipo de coisa?", Jane falou retoricamente.

Então a ficha caiu para a minha mãe...

"Eu não sabia disso...você nunca me falou sobre isso, Karen", minha mãe disse já prestes a chorar.

"Eu tentei, mas todas as vezes que eu liguei para casa, vocês pareciam não atender. Só ontem que eu consegui falar com vocês.", comentei.

"Eu acho que com um pouco de ajuda, sua filha pode se tornar uma grande artista algum dia. Mas até lá, ela tem que batalhar muito, e eu a ajudarei no que eu puder", Jane me deixou emocionada com aquelas palavras.

"Obrigada, Jane", eu então a beijei na frente dos meus pais.

Jane retribuiu o meu beijo e ainda me fez um agrado.

"Bem, parece que vocês duas se entendem muito bem...", meu pai abriu a boca pela primeira vez.

"Gary!", minha mãe exclamou.

Meu pai parecia muito cuca fresca quanto a minha relação com Jane.

"Brooke...nós tivemos nossa história juntos, deixe a Karen começar a dela...", meu pai rebateu.

Eu não imaginava que o meu pai fosse tão liberal. Geralmente, o pai é mais fechado e a mãe mais liberal. Não parece ser o meu caso.

E sei que você deve estar achando isso...nada plausível..

"Gary...você tem noção do que a nossa filha é?", minha mãe mandou uma pergunta retórica para o meu pai.

"Brooke, Karen é nossa filha independente das escolhas delas.", meu pai contestou a minha mãe.

"Você é muito tranquilo, chega até a assustar..", minha mãe retrucou.

"Você lembra quando nós éramos jovens hippies apaixonados? Fazíamos sexo quase que todos os dias, bebíamos muito, experimentávamos todo tipo de droga que tinha naquela época...", meu pai a lembrou.

"Sim, mas foi a muito tempo. A "geração Woodstock" já não existe mais.", minha mãe rebateu.

"Eu sei. Eu ainda sinto saudades daquele tempo...", meu pai suspirou.

Minha mãe refletiu muito sobre a questão que a fazia relutar, até tomar uma decisão.

"Olha, mãe, pai...eu acho que nós podemos resolver essa conversa de maneira amigável. Vamos nos respeitar acima de tudo, pois nós somos todos humanos..", eu encerrei antes que a coisa ficasse tensa.

"Eu concordo com a nossa filha, e você Brooke?", meu pai retrucou.

"...está bem. Mesmo achando que vocês tem uma enorme diferença de idade...eu desejo que vocês sejam muito felizes juntas. E Jane, cuide bem da minha filha.", minha mãe se convenceu.

"Pode deixar, senhora Morgan. Eu a farei muito feliz enquanto estiver comigo. Nós só precisamos de tempo para ver como as coisas vão rolar...", Jane declarou.

"Quer saber? Por quê nós não tomamos um café aqui? Eu mesma preparo. A Karen trouxe a máquina de café dela.", a mesma sugeriu.

"Ótima ideia!", meu pai exclamou.

"Eu aceito", minha mãe replicou.

"Karen, vá buscar a máquina de café", Jane me pediu.

"Tudo bem", assenti.

Algum tempo depois, voltei carregando a máquina de café com a caixa de filtro e o saco de café em pó sobre a mesma. Tentei não derrubar enquanto descia a escada.

Logo, Jane foi até o final da escada e me viu descendo a mesma com aquelas coisas.

"Precisa de ajuda, Karen?", Jane quis saber.

"Seria bom. Eu estou tentando não derrubar o pó de café e os filtros...", retruquei enquanto dava mais um passo na escada. Então parei no degrau que eu estava.

"Está bem, eu estou indo ai te ajudar.", Jane exclamou.

Jane veio até mim e pegou o café e a caixa de filtros enquanto eu tentava descer a escada com a máquina de café nas mãos. A mesma foi me auxiliando aos poucos na decida, até eu sair da escada.

Minha mãe e meu pai me ajudaram com a máquina de café.

Então nós colocamos as coisas na bancada da pia, ligamos a máquina de café, colocamos o pó, o filtro e a água, e pressionamos o botão de ligar para a máquina preparar o café. Logo, o vapor foi saindo da máquina e a mesma foi preparando a bebida.

"Meu ex me deu essa máquina de café", eu comentei com os meus pais e Jane.

"Aquele traste...", minha mãe revirou os olhos."Pelo menos ele deu uma coisa útil."

"Eu até que gostava dele...", meu pai retrucou.

"Sério, pai? Ele era muito chato!", eu repliquei.;

"Mas, se você está feliz com a Jane...", meu pai rebateu abrindo um sorriso para mim.

Jane então pegou as xícaras e assim que o café ficou pronto, nós nos servimos com a jarra.

Depois fomos para a mesa para tomar nosso café tranquilamente.

Meu pai puxou a cadeira onde o marido da Jane gostava de se sentar e ela já ia dizer para não o fazer, mas...como ela estava comigo, ela logo mudou de ideia.

"Tudo bem, você pode se sentar ai, Gary", Jane assentiu.

"Obrigado.", meu pai a agradeceu.

Minha mãe sentou onde Jane sentava e eu ela nos sentamos de frente para a minha mãe.

Sorvemos um pouco da bebida e depois pousamos a xícara na mesa.

"O café está uma delícia", minha mãe comentou.

"Obrigada. Eu mesma que preparei", retribui.

Então Jane contou as coisas que nós fizemos juntas até então, claro, sem a parte do sexo.

Jane ainda foi pedir autorização para os meus pais, para me levar até o trabalho dela. Mas, minha mãe disse que isso não era necessário, já que ela é uma mulher adulta e diz cuidar muito bem de mim...

"Obrigada", Jane agradeceu.

"Não precisa agradecer", minha mãe contestou.

Mais tarde, Jane me levou para a galeria de arte onde ela trabalhava.

Eu fui apresentada ao chefe de Jane, o senhor Paul Handel, um senhor careca de olhos azuis, vestindo um terno cinza quase prateado, com uma camisa branca, gravata da mesma cor do terno presa com um clipe, e sapatos pretos, ele tinha a barriga um pouco saliente, devia ser daqueles que bebem muita cerveja.

Enfim, cumprimentei o homem e Jane explanou para o mesmo que eu era uma jovem artista que ela estava pensando em contratar para a galeria, e ele ficou muito feliz de ouvir aquilo.

"Com certeza, a senhorita Karen Morgan será uma ótima adição para a nossa galeria de artistas independentes.", Paul retrucou.

"Obrigada, Paul", eu o agradeci.

"De nada. Mas, eu estou curioso, como você conheceu essa jovem artista, Jane?", Paul falou para Jane.

"Ela é minha vizinha, e...nós por enquanto somos grandes amigas, nada íntimo, sabe?", Jane comentou.

"É claro. Eu entendo.", Paul rebateu.

"Paul, você poderia dar um Tour pela galeria para a Karen?", Jane sugeriu.

"Claro. Será um prazer", Paul replicou.

Então eu fui com Jane e Paul fazer um Tour pela galeria. Paul foi me mostrando casa seção da galeria que era dedicada não somente aos artistas antigos como Vincent Van Gogh, Pablo Picasso, como também de alguns artistas contemporâneos, jovens talentos como eu que a galeria contratava e expunha suas obras.

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Ao final do Tour, Paul, Jane e eu fomos até o café da galeria para tomar alguma coisa e comer algo.

Foi quando essa mulher alguns anos mais nova que Jane, Loira oxigenada, de olhos castanhos, uma pele negra vestindo uma visual todo preto, parecendo uma gótica dos pés a cabeça, se aproximou do balcão do bar. Ela vestia uma blusa de moletom preta aberta, com uma camisa preta de banda de rock, uma bermuda e botas tipo coturno da mesma cor.

A mesma pediu um café irlandês para a atendente do café, que logo começou a prepará-lo.

Jane tocou no ombro da mesma e ela voltou sua atenção para Jane.

"Nejandra, oi! Tudo bem?", Jane a cumprimentou.

"Jane! E ai, como você está, mulher?", a mesma devolveu.

"Eu estou melhorando...eu conheci uma garota, e eu gostaria de apresentá-la para você", Jane comentou.

Jane então deu um leve empurrão em mim e me apresentou a garota.

"Karen, essa é Nejandra Torres. Ela foi a primeira artista que eu contratei para a galeria. E...nós tivemos um passado juntos quando eu ainda estava casada com o meu marido, mas...eu nunca contei para ele." , Jane revelou.

"Olá! Muito prazer! Seu nome é?", Nejandra quis saber.

"Karen, Karen Morgan.", me apresentei.

"Muito prazer, Karen.", Nejandra replicou.

"O prazer é meu. Então...você e Jane já se conhecem?", eu rebati.

"Sim, nós já dormimos juntas uma vez, mas...depois resolvemos terminar, porque nós acabamos nos apaixonando demais uma pela outra, e nós não queríamos apressar tanto as coisas...", Nejandra comentou.

"Entendo.", repliquei.

"Karen e eu estamos super chegadas uma na outra. Dormimos juntas alguns dias, mas...ainda não queremos nada muito íntimo entre nós, não é mesmo Karen?", Jane rebateu.

"Sim. Eu estou amando muito a Jane...", comentei.

Logo, o atendente do café serviu o café de Nejandra e a mesma agradeceu.

Então ela bebeu um pouco do café, repousou a xícara, e então rodou no banco para ouvir o resto do meu discurso.

Ela fez uma pose de paciente e insistiu para que eu continuasse a falar.

"Então, um dia desses nós nos chupamos pela primeira vez..", comentei.

"Karen! Eu não quero que você fale sobre isso...", Jane me repreendeu.

"Qual é o problema, Jane? Você e eu já fizemos o mesmo uma vez, lembra?", Nejandra cortou.

"É só que...eu não quero que a Karen ache que eu só quero fazer sexo com ela. Eu estou mais interessada na nossa amizade.", Jane explanou.

"Entendi. Me desculpa, Jane. Mas, eu não vejo você como alguém que só pensa em sexo.", comentei.

"Eu acho que eu é que devo desculpas, Karen. Eu sou tão ingênua..."

"Está tudo bem, Jane.", atestei.

"Eu também amo a Jane.", Nejandra comentou.

"Bem, eu acho que vou deixar vocês à sós e vou para a minha sala, está tudo bem para vocês, garotas?", Paul interrompeu.

Nós assentimos e então Paul se retirou, nos deixando à sós.

"Bem, o que dizer sobre a Karen. Ela é uma jovem artista e já vem pintando quadros com apenas 26 anos. Nós começamos a trabalhar num projeto...", Jane puxou assunto com Nejandra.

"Que tipo de projeto, Jane?", a mesma se interessou.

"Eu estou trabalhando num retrato da Jane. Era para ser surpresa, mas...acabei tendo um "bloqueio criativo", então a Jane apareceu para me ajudar, posando para mim.", contei para Nejandra.

"Bem, eu não tenho habilidade para pintar pessoas. Gosto de pintar paisagens e flores...", Nejandra comentou.

"Mas, é bom saber disso. Acho que se eu tivesse habilidade, eu também pintaria a Jane..", a mesma continuou.

"Bem, a conversa está realmente muito boa", Jane concluiu.

"Karen, você se importa...?", a mesma voltou sua atenção para mim.

Eu não demorei muito para sacar o que Jane iria fazer a seguir.

"Vá em frente", assenti.

"Obrigada.", Jane agradeceu.

Então eu vi Jane beijar Nejandra e colocar uma das mãos por baixo da camiseta da mesma e apalpar os seios dela. Nejandra fez o mesmo enquanto retribuía os beijos de Jane.

Depois de algum tempo, ambas se separaram.

"Eu gosto quando você me toca, Jane.", Nejandra comentou.

"E eu amo os seus seios, garota...", Jane rebateu.

"Quer saber? Nós poderíamos combinar uma festa do pijama na sua casa..", Nejandra insinuou.

Eu até imaginava que "festa do pijama" não deveria ser no sentido literal do termo, já que Nejandra parecia ser mais dúbia nas palavras do que eu.

"Sim. Eu adoraria. Talvez esse fim de semana?", ouvi Jane replicar.

"Bem pensado!", Nejandra exclamou.

Então Nejandra voltou a beber o café que já ia esfriando.

Nós então nos despedimos de Nejandra e fomos para o hall de entrada.

"Então...eu devo chamar um Uber?", inquiri.

"Não precisa, Karen. Eu te levo para casa depois. Por quê você não fica na minha sala enquanto eu checo os meus compromissos no computador?", Jane sugeriu.

"Tudo bem.", assenti.

Então, quando chegamos na sala de Jane, a mesma fechou a porta e sentou-se no computador que já estava ligado e foi acessar a agenda de compromissos no editor de texto.

Eu sentei em uma das cadeiras da mesa de Jane e fiquei olhando ela trabalhar.

Algumas horas depois, já devia estar escuro e logo fui acordada por Jane.

Abri meus olhos e me ajeitei na cadeira.

"Karen, já são 19:00...a galeria já está fechando. Vem, eu vou te levar para casa.", Jane retrucou.

"Tudo bem, Jane", falei com uma cara de sono e já abrindo um bocejo.

Jane desligou o computador e depois nós saímos da sala. Chegando no hall, Paul manteve a porta de vidro de correr aberta para eu e Jane.

"Boa noite, garotas.", o mesmo nos cumprimentou.

"Boa noite, Paul", Jane devolveu.

"Vocês querem uma carona?", Paul quis saber.

"Está tudo bem, Paul. Eu vou levar a Karen para casa. Mas, obrigada", Jane agradeceu a gentileza de Paul.

"Tudo bem, Jane. Tenha uma boa noite", Paul retribuiu.

"Você também, Paul", Jane rebateu.

Algumas horas depois chegamos em casa. Estávamos exaustas. Subimos a escada para o quarto, e fomos para o banheiro.

Então nos despimos e fomos tomar um banho quente juntas. Durante o banho, nós demos uns pegas uma na outra.

No fim, o meu dia com Jane foi maravilhoso. Eu adorei ter conhecido a Nejandra Torres, o Paul Handel, chefe da Jane...

A conversa com meus pais foi um pouco turbulenta, mas nós acabamos tomando um café juntos...valeu muito a pena.

Agora com o consentimento dos meus pais, eu e Jane nos sentimos mais tranquilas para compartilhar o nosso carinho. E Jane está livre para cuidar de mim. Ter conhecido a Jane foi realmente uma benção.

Depois do banho, nós acabamos dormindo mais tranquilas na cama.

E esse foi mais um dia com a minha querida Jane. Um dia realmente memorável em nossas vidas. Um dia para nos descobrirmos ainda mais.

Eu adorei passar mais esse dia com Jane.

Quem sabe o que o Destino ainda nos reserva?

Jane, eu te amo muito e sempre amarei. Você está no meu coração.

Esse não é o fim da nossa história juntas. Muitos dias ainda estão por vir.

Nos vemos em breve,

Karen Morgan