A Seita

Capitulo 8 – A canção do chapéu.


Capitulo 8 – A canção do chapéu.

Os garotos se dirigiram para o Salão Principal, à espera da seleção dos novos alunos. Muitos ali estavam curiosos para saber o que o Chapéu Seletor teria a dizer nesse ano. Harry estava sentado ao lado de Neville, as meninas mantiveram certa distância, dos garotos.

Estavam todos ansiosos. Todos ali sabia que um novo diretor havia sido nomeado em Hogwarts, depois de MaCgonagall ter desistido do cargo para continuar a lecionar.

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Na mesa dos professores se encontrava: Hagrid (trato das criaturas mágicas e guarda caça); Minerva MaCgonagall (transfiguração); Slughorn (poções); Sibila Trelawney e Firenze (adivinhação) e Mylor Sylvanus* (Defesa contra as Artes das Trevas) e ao centro da mesa Abeforth Dumbledore, que para a surpresa de todos era o novo diretor de Hogwarts.

Todos olhavam surpresos para o centro da mesa, para um homem alto, de barba branca, olhos azuis; a cópia quase exata de Alvo dumbledore, não fosse à falta dos oclinhos de meia-lua, e a barba menor que a do irmão, este mesmo havia se levantado e se posicionada em frente aos alunos de Hogwarts.

Antes de qualquer coisa. –disse ele. –Eu quero lhes dizer que não pretendo ser igual ao meu irmão, pois acredito que nem um bruxo vivo hoje, se iguala a sua sabedoria, inteligência e bravura. Como todos nós Alvo tinha seus defeitos e como todo homem, ele tem o direito de ser perdoado. –enquanto dizia ele andava de um lado para o outro, suas veste se arrastava pelo chão. Aberforth tinha a elegância de Alvo, não fosse o modo um pouco mais rústico de seus movimentos, sua voz era mais grave e mais rústica. –Não vou seguir os passos do meu irmão, pois este caminho só ele poderia fazer. É uma honra para mim hoje, poder estar aqui em frente a vocês, e uma alegria imensa estar aqui com vocês. Depois de tudo pelo quais todos nós passamos tenho o direito de dizer: “Sejam bem vindos há mais um ano em Hogwarts!”– logo após os seus dizeres, uma chuva de palmas se fez ouvir no salão principal. –Agora vamos à seleção! –disse Aberforth, dando lugar a professora MaCgonagall, que trazia consigo um banquinho e o Chapéu Seletor.

O chapéu de aparecia velha e surrada ganhou vida em frente a todos, olhou para os garotos e começou a sua canção de boas vindas:

“São, agora, novos tempos.

Chegou à hora de nos unirmos, mais do que nunca.

São os tempos de se acreditar,

em quem sempre lhes enganou.

Nesses novos tempos,

Novos laços se formaram.

Grifinória e Sonserina, juntos, pela primeira vez.

Chegou à hora dos inimigos se darem as mão e seguirem.

Se uma vez unidos, nada poderá separá-los!

Dificuldades ainda estão por vir,

Mantenham os antigos amigos por perto... E os novos também!.”

Um burburinho de vozes exaltadas surgiu com o fim da canção. Todos estavam abismados com as coisas que o Chapéu Seletor havia dito. De esguelha, alunos da Grifinória e da Sonserina se olhavam, alguns com expressões de nojo e outros com expressões apavoradas.

A seleção se seguiu, novos acréscimos nas casas, na sua maioria, para a Grifinória e Sonserina. Logo após veio o banquete. E então os alunos, cada qual em sua casa foram para os seus salões comunais, todos envolvidoe em uma única discussão: sobre os dizeres do Chapéu Seletor!