A filha do meu chefe

" Quando olho nos seus olhos"


Apenas vejos uns gajos quais queres se aproximarem, e por instinto, comecei a segui-la. De repente ela estava a ser cercada.

POV JENNY

Apenas vejo uns tipos se aproximarem, de repente começo a ouvir palavras nojentas como “ não fujas baby “ “ belas pernas “, começo a acelarar o passo, quando dou por mim, já estou a correr, e sinto eles quase correrem atras de mim, tento ir para um beco para os despistar, mas por meu azar eles estão mesmo atrás de mim.

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— então não tens por onde fugires é? Anda cá, nós vamos tratar de ti...

– Larguem-me...

– vá lá não sejas cortes...

– Eu grito...

– não não gritas vais ficar bem caladinha – eles comecam a agarrar- me, eu tento me mover mas um deles dá me um soco.

— LARGUEM-ME!

– Calma baby, não vai custar nada...

– Nao ouviram o que ela disse, gostam de ser armar em machos é? Metam-se lá com este macho e voltem para o lugar donde vieram.

– ahah e quem nos vai impedir? Um engravatado como tu? - de repente o gozo deles tinha acabado quando o olhos azuis espeta um soco em cheio nele, que faz com que todo o gangue fuja... - eu que já tinha a camisola rasgada e uma ferida na cara e na mão, não conseguia quase respirar depois deste grande susto...

- estás bem? - pergunta se enconstando a mim... - estás a tremer...

– eu estou bem, só um pouco nervosa, isto foi um grande susto...

– Eles são só os mal formados. Agora estás a salvo comigo - diz me tirando uma mecha de cabelo para tras da orelha. Olho nos seus olhos que olham os meus - tens de tratar dessas feridas... e da camisola. Anda, eu levo te a casa.

– Não. Eu não posso ir pra casa o meu pai, vai lá estar... - ele hesita e olha me com um ar expressivo, como de quem está a pensar em algo. Quem me dera ter o poder de telepatia neste momento.

– Muito bem, vem comigo.

– Onde? - pergunto com um ponto de interrogação na testa.

– A minha casa. Lá podes tratar das feridas.

– Tua casa? - oh meu deus, Jenny meu anjo onde queres tu te meter... se bem que meu diabo já estava a dar saltinhos...

– Sim. Estás com medo? - diz virando se e sorrindo

– Obviamente que não. Vamos então... - digo, indo á frente, embora não saiba onde é o carro :/

POV AUGUS

Pego no meu celular e digito as palavras claras “ estás em casa?” para a Camila. Obtenho rapidamente resposta “ Não docinho, chego bastante tarde hoje, tenho imenso trabalho. Jantas sozinho pode ser?” “ Claro. Amo te” Foram as ultimas palavras que digitei antes de arrumar o celular, e guiar a rapariga até ao meu carro. Ela era realmente encantadora... e filha do meu chefe, resumindo vira a cara pra lá satanás... para além disso a Camila é minha namorada e temos uma vida juntos. Abro a porta do meu jaguar, e dou passagem á senhorita, entrando de seguida eu.

POV JENNY

Ele veio todo o caminho em silencio, enquanto eu me perdia em seus lindos olhos... De vez em quando os seus cabelos balancavam para seus olhos e ele os ajeitava, conduzindo só com uma mão no volante e a outra apoiada, como um incrivél deus...

— Então? Porque me seguiste á pouco? - digo quebrando o silêncio em torno de nós.

— Vi aqueles tipos a irem atraz de ti, não gostei do ar deles fui atraz e aí encontrei te naquela situação...

– E protegeste me porque sou filha do teu chefe?

– Ter te ia protegido em qualquer situação Jenny... para mim és uma rapariga normal, seres filha do Jimmy é apenas um motivo pra te querer conhecer. Uma rapariga como tu não devia a andar na rua a estas horas...

— Uma rapariga como eu?

— ele hesita, mechendo nos seus cabelos ainda a balançar no vento - digamos que não passas muito despercebida... - diz mas de repente acho que se arrependeu...

– Bem... obrigado, acho... - digo envergonhada, ele por outro lado parece ter se voltado a concentrar na condução - E jimmy? É a alcunha do meu pai? Oh meu deus sempre detestou alcunhas, defenitivamente têm uma grande confiança...

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– é acho que temos... - diz, tive um persentimento que a nossa conversa tinha acabado.

De repente chegamos a uma grande apartamento, realmente lindo. Ele apenas acenou com a a cabeça saiu do carro e abriu me a porta... Aí entramos no lindo sitio, era grande e bem luxuoso. Entramos numa sala, bastante grande e bonita.

— Ganhas bem não?

– Os empresários ganham bem...

– Soponho que seja uma das razoes pelas quais o meu pai queira que eu fique na empresa...

– Ele quer o teu bem...

– Felizmente já me deixou ficar em biologia... - sorrio – e tu vives sozinho? - digo tentando faze-lo achas que é apenas uma perguntinha, mechendo numa das suas regalias.

– Uhm... sim, eu vivo... Podes te sentar se quiseres eu vou ver se á curativos pra tratarmos disso aí.

–Oky... - apenas admiro a linda casa, segundos depois ele volta com os curativos e também uma camisola. Ele dá- ma, começando depois a segurar-me o braço e inserir betadine na mesma. Ele parece parar e admirar, eu acabo por afasta-lo e ele percebe, levanta-se e arruma tudo na caixa de medicamentos. - obrigada... Mas eu não posso ir para casa, pelo menos hoje...

– Tens alguma amiga próxima? Alguém em que possas ficar?

– Sim, tenho...

– ótimo. Eu levo te lá. Vou só tomar um banho antes.

– humm. Oky...

– Preferes que te leve primeiro?

– não deixa estar, eu espero... - digo, ele assente indo em direção com certeza ao seu quarto.

— “ ai é serio Lila, muito obrigado por me deixares ficar aí!” - Jenny

— “ Sempre ás ordens amiga, mas não te esqueças quero todos os promenores tá?” - Lila

—” okay kkk. Bjs “ - Jenny

— “ Bye ♥” - Lila

Bloqueio o meu celular. Observo, a sala á minha volta, cheia de curiosidade, de repente deparo-me com uma foto de uma mulher, com o olhos azuis, parecem intimos... Serão namorados? Pego na foto muito bem emoldorada, apenas a admiro, quando de repente sinto alguém atrás de mim.

— Tudo okay? - diz, o moreno agora com os cabelos negros, molhados, parece aperceber-se de que eu tenho a foto nas mãos. Aprecebendo-me coloco-a onde estava. O rapaz dirige-se até mim, e olha me nos olhos...

— É a tua namorada? - pergunto ainda com receio da resposta... Mas qual é o problema do empregado e braço direito do meu pai, meu salvador de olhos azuis ter uma namorada? Absolotamente nenhum certo? Além disso só pergunto porque estou cheia de curiosidade...

POV AUGUS

É dificil admitir que é... Não sei porque quando olhei nos seus olhos, senti a nessecidade de dizer que não tenho nenhuma namorada... Senti a nessecidade de tocá.la, de protege-la... Será por ser filha do meu chefe? Focar-me, perder-me nos seus olhos, é a coisa mais mágica que sinto...

— Não... Não tenho namorada...

POV JENNY

apenas assinto, fingindo que não me importo muito... na verdade acho que fiquei aliviada...

– porque perguntas?

– Porque, pareciam muito intimos, e como disses te que vivas sozinho... - digo tentando disarçar toda a minha curiosidade á cerca do braço direito do meu pai.

– não ela é só uma amiga que estimo muito...

- hum, hum...- tento olhar para outra parte da casa que não seja os seus lindos olhos cor de mar...

– Bem... falas te com a tua amiga?

– sim... está tudo bem! Posso passar lá a noite e já enviei uma mensagem á minha mãe...

– Ótimo, é melhor irmos andando, já é tarde e tens de me mostrar onde é a casa dessa amiga...

– não te preocupes é perto da minha...

- então vamos. - de repente toca o telefone, ele olha para ele, mas volta a coloca-lo no bolso- -

– não vais atender? - pergunto

– Não é nada de importante, devem ser os tipos dos serviços de internet ou assim... Anda – eu vou buscar a minha mala no sofá enquanto ele abre a porta.

— Augus? - diz uma voz que não conheço, olho para trás e apenas vejo os olhos azuis encontrarem-se nos meus com grande aflição...

— "Focar-me, perder-me nos seus olhos, é a coisa mais mágica que sinto..." - Augus

— " Não sei que jogo estamos a jogar eu e tu moreno, mas eu estou começando a ficar louca" - Jenny