Akashi mal acabava de colocar a ração no pote e o gato já estava a atacando com fome sem parar de olhá-lo arisco. Olhos engraçados; entediados, mas atentos. Lhe lembrava Tetsuya, ex-companheiro de basquete, mas de alguma forma eram muito diferentes. O gatinho sujo que encontrou no meio de uma tempestade parecia mais preguiçoso e independente… Era bobagem comparar um gato à um cachorro. Riu mentalmente.

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Depois de certo esforço para lhe dar um banho, descobriu que o gato era acinzentado, quase branco.

Era estranho chegar em casa e ver o gato parado lhe olhando de longe. Estranho ter companhia. Era um homem de negócios e conversava com um gato de rua como se fosse um amigo. Com o tempo, Akashi passou a sorrir mais e o gatinho antes silencioso e distante começou a miar e a pedir carinho.

Certa noite, Akashi acordou suando e, junto ao seu corpo, Mayu tinha a aparência de uma criança de quatro anos. Sonolento, Akashi afagou seu cabelo, era tão macio quando pêlo, as orelhas molinhas, sentiu o rabo se mover por debaixo da coberta. Pensou se talvez estivesse louco… Então sorriu. Afastou uma das cobertas e abraçou o corpinho de Mayu mais apertado.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.