Dias se passaram desde a primeira morte. Enterramos o corpo no terreno no lado de fora. Precisávamos dar uma pausa para pensarmos no próximo alvo. Investigamos potenciais vítimas e achamos a notícia de um empresário que havia roubado dinheiro do seu artista.

O homem vivia confortavelmente com a família enquanto seu agenciado morria de fome.

Vimos o cara caminhando na estrada e o abordamos. Era um cara de uns cinquenta anos. Ficou muito assustado com nossas máscaras de pele humana. Ivan usou a arma de choque para apagá-lo, colocamos ele no porta-malas.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

— O que faremos? — indagou Aleksêi.

— Ao bosque. Precisamos fazer algo impactante — respondi.

Dirigi o veículo até um ponto da estrada, peguei um atalho e parei. Pegamos o homem, e o levamos para dentro da mata.

— Está na hora de começar o trabalho — eu falei, enquanto pegava uma marreta.