Ronaldo, portando a sua pistola, entrou na residência pela porta dos fundos. Com uma técnica de arrombamento silencioso, o homem entrou sem fazer muito barulho, e Bia preferiu ficar do lado de fora. Ele foi para a sala e subiu as escadas.

Bia Muniz observou algumas pegadas que saíam do celeiro e iam para a entrada da casa. A moça tirou algumas fotos, foi até o local, acendeu a luz e viu que havia muito sangue. Correu para dentro da casa e fechou a porta.

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Maurício apontava a arma para a cabeça da família Trajano, sobretudo para Júlia. O homem preparou a sua arma para dar um tiro, mas ouviu a voz de Ronaldo perto da entrada do quarto. Ocorreu uma troca de tiros.

— Tenho algo para dizer — disse Bia. Ronaldo a empurrou para não ser atingida pelo tiro.

A arma de Maurício falhou, era antiga. Isso deu margem para que o inspetor atirasse no peito do criminoso e matá-lo.