Opostos Equivalentes
Bunda
— como pode ter uma bunda tão linda? – ela deita a cabeça na minha bunda coberta so pela minha cueca box e eu rio.
— não sei que tara é essa pela minha bunda. – continuo fazendo meu trabalho de faculdade pelo notebook.
— não é uma tara pela sua bunda, é uma tara por bundas em geral, tanto masculina quanto feminina.
— aeh, esqueci que você é bi.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!—sou mesmo. – ela ri e da uma mordida na minha bunda.
—ai!
— resmunga não! – reviro os olhos e ela passa a mão pelo lugar onde mordeu. – é injustiça você ter tanta bunda e eu não ter nada. – olho pra ela de relance e sorrio.
—você tem bunda Nina, e eu amo apertar ela. – rio. – não seja dura com você mesma.
— se você dissesse que tenho peitos eu ate concordaria, porque é verdade, tenho peitos lindos, mas bunda? So que não.
—se não acredita em mim. – dou de ombros.
— não é algo sobre acreditar. É mais... não sei... sei la. – ela ri. – eu sou estranha.
— é sim. – salvo o arquivo e fecho o notebook o jogando sobre minha poltrona. Me ajeito e me sento na cama a puxando pros meus braços. Beijo seu cabelo e fico acariciando seu braço.
—eu amo quando você faz isso. – ela declara
— isso o que?
— quando me abraça e beija meu cabelo ou minha testa. Eu acho fofo. – ela levanta a cabeça e sorri e posso ver um vislumbre da sua bunda coberta por uma calcinha rendada. – da pra parar de olhar pra minha bunda?
— da não. – rio. – gosto dela. – levo minha mão ate sua nádega esquerda e a aperto o que a faz rir.
—tarado!
—sou mesmo. – beijo a ponta do seu nariz e ela franzi o mesmo fazendo uma careta fofa.
Ela se solta dos meus braços e se senta em cima de mim com uma perna de cada lado, seguro em sua coxas e acaricio levemente agora tendo a visão da frente da calcinha já que minha blusa agora não conseguia mais cobrir. Olho pra ela que esta sorrindo maliciosa e a mesma se inclina sobre mim beijando meu maxilar onde minha barba começa a crescer. A safada começa a se esfregar em cima de mim e eu so consigo soltar um suspiro de prazer, sorrio e colo sua boca com a minha com um beijo de filme pornô, com direito a mão na bunda e gemidos roucos da parte dos dois.
— Mal? – ela ofega meu nome e desce a mão sobre meu abdômen.
—sim?
— gosto disso também. – ela sorri e se ergue. – gosto de você, o cara que eu sempre quis ter.
— ah é? Eu sou esse tipo de cara?
—sim, você é. O tipo de cara que é meu amigo acima de tudo, o cara com quem eu posso beijar e a gente vai continuar na mesma amizade, que não força a barra, e que eu não espero por nada. – ela sorri toda alegre e quase é impossível enxergar seus olhos minúsculos. – da última vez que não esperei nada de uma pessoa, as coisas deram certo. – ela ri. – ou quase isso.
Pensar sobre isso fazia algo embrulhar no meu estomago. Eu sabia que poderia estar me apaixonando por ela. Mas saber que eu sou o tipo de cara que ela espera e que ela tem quase a certeza de que não vai machuca-la enche meu coração de alegria porque porra, essa é a minha garota.
— você é minha garota, baby. E sempre vai ser. – dou um selinho nela e me encosto novamente na cama suspirando feliz so por vê-la.
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