A Cidade do Sol
Doçura.
O rei, ao sair do cubículo de Caramelo, pegou um celular e discou um número que já sabia de cor: o da sua irmã.
Ela atendeu.
— Diga, Bernardinho. — a voz parecia açúcar de tão doce.
— Você está sabendo que seu querido Caramelo, docinho de coco, amor de mamãe, coisa fofa, está saindo com umas meninas sem nem saber o nome delas? — em contraste com a voz intrigada do irmão...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— O que?! — era o espanto mais meigo e bonito que se tinha ali, igual ao de uma boneca.
— Isso mesmo que a senhora ouviu. Venha aqui dar uma lição no seu filho.
— Como ele poderia fazer algo desse tipo? — tristeza melosa.
— Pergunte a ele e vai ter todas as respostas que precisa. Tenha um bom dia, dona Linda.
— Você também, Bernardo. — e a mulher preocupou-se.
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