Porcelana voltava do Laboratório para casa. Mesmo depois de descobrir o nome de seu pai, continuou no grupo para dar um apoio, ainda mais depois de descobrirem que o grande barulho e terremoto foram de uma cidade que caiu por cima de Wittgen. Os mistérios acerca da cidade e do ocorrido apenas aumentaram o número de integrantes do laboratório, o tornando um lugar bem cheio e movimentado.

Passaram-se alguns dias desde o sonho que tivera, onde reencontrava seu irmão são e humano completo novamente. Não tinha parado de pensar nele, e na saudade que sentia. Mas fazia todo o sentido seu irmão estar longe. Ele não iria querer ver gente como ela.

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Chegando na rua da sua casa, ela percebeu uma figura de capuz do lado da porta. Estranhou, e esperou algum tempo, para ver se ela saía. Não saiu. Porcelana se aproximou um pouco.

— Está esperando alguém? – perguntou ela.

A figura levantou o rosto, e tirou o capuz. Lá, diante dos seus olhos, estava seu irmão Amaldiçoado. Porcelana correu ao encontro dele, e o abraçou.

— Eu achei que você nunca mais voltaria! – disse ela, rindo de alegria.

— Só estou visitando. Agora moro em Castle Hill. – explicou.

— Ah, entendo... – ela ainda parecia um pouco triste com isso. Mas deixou para lá. – Bom! De qualquer forma. Fico feliz que esteja tudo bem contigo, Amaldiçoado.

— Meu nome não é Amaldiçoado. – ele corrigiu, sem aspereza. – Meu nome é Felipe.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.