Começou a chover. No início, era pouca e devagar, mas foi se tornando cada vez mais forte. Trovões rugiam com força e ecoavam por toda a Eurpá, aterrorizando crianças e até alguns adultos. Logo vieram os raios. Aquelas descargas elétricas celestiais cortavam o ar, atingindo algumas árvores da vasta floresta, espantando monstros completos.

Desde o dia em que as nuvens não se dissiparam, nunca havia tido uma tempestade tão forte. O vento soprava como louco pelas cidades, girando com força e arrancando alguns telhados e balançando vigias desavisados. A chuva caía com poder e goteiras se formavam em todos os cantos. Todos se sentiam como num dilúvio.

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Passou-se a tarde inteira chovendo, e no início da madrugada, a terra tremeu, e um grande impacto de algo caindo foi ouvido em todos os cantos.

Era a queda da Cidade do Sol.