Ultimamente tudo que escrevo é sobre você, mas sobre o que mais escreveria se é em você que penso todo o tempo. Poderia escrever sobre a síria e as suas armas químicas ou dissertar sobre os preços absurdos das consultas veterinárias, mas não, nenhum desses assuntos me parece tão relevante quanto você.

Pensei em talvez (no auge da minha insanidade) mostrá-lo todo esse mundo de textos que já a dediquei, entretanto, se soubesse todas as coisas que faz tão bem sem pensar me privaria do esplendor da sua espontaneidade e descobrisse que independentemente das coisas que me acontecem sem por quê e da minha paixão pela inconstância dos meus dias, você é a constante que ainda me causa imensurável prazer e você não pode ter esse poder sobre mim.

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Mesmo assim se por algum acaso encontre um desses textos, trazidos por uma coruja ou em uma garrafa na beira do mar e se perguntar o por quê de tudo isso, saiba que melhor do que escrevo para os amores que não amei eu escrevo para aqueles que amo , imensa e intensamente de tal forma que me transborde e me obrigue a sentar e encarar uma folha de papel.

Escrevo porque me faz sentir com nunca antes, me faz acordar cedo em um domingo para observá-lo dormir e poder memorizar cada partezinha do seu corpo para escrever sobre mais tarde, me faz sofrer antes da chegada e morrer na saída. Poque me faz cruzar a cidade e eu a cruzaria mil vezes por você.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.