Crônicas - não dos reis - da vida.

22.07.2020 - Débora: unção de autoridade de Deus


Juizes 4.8:

Então Baraque rogou a Débora: “Se tu vieres comigo, eu irei, mas se não vieres comigo, também eu não marcharei!”

Débora, por ser profetisa, julgava o povo e era guiada por Deus no que devesse falar, como quando viera a palavra de Deus a Baraque para ir a peleja contra o capitão do exército de Jabim, Sísera.

Primeiro ponto: para quem tem autoridade da parte de Deus não pode ficar na comodidade, se Deus chamar para a batalha, tem que se preparar para entrar em campo. No caso de Débora que julgava o povo, ela liberou uma ordem a Baraque, mas agora Baraque não quer só ir com a Palavra de Deus, ele também chama Débora, porque ela a reconhece como mulher de Deus, pois seu testemunho já revelava seu caráter.

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O mais lindo é que além de ter autoridade, Débora reconhece de quem é a glória e a vitória na batalha, ela não toma para si o holofote, mas, antes, declara: "pois à mão de uma mulher o SENHOR vencerá a Sísera" (Juízes 4.9).

Mulher de autoridade como Débora sabe discernir o tempo de sair a peleja (Juízes 4.14). Mulher de autoridade adora o Deus que lhe deu a unção de profetizar e que lhe deu vitória na batalha (Juízes 5.1-3).

Por fim, Débora foi mais que uma mulher de autoridade, foi uma mulher chamada para cuidar da nação de Israel: "(...) até que eu, Débora, me levantei, por mãe em Israel me levantei." (Juízes 5.7)

Débora abraçou o chamado de Deus com carinho, responsabilidade, adoração e reconhecimento ao Deus que ela servia. Ao exercermos nosso chamado com excelência, o Senhor nos capacita sobremaneira e opera com paz entre as nações (trazendo para os dias de hoje a paz pode alcançar nosso lar, nosso relacionamento, nosso trabalho, nossa cidade).

A terra sossegou por 40 anos. (Juízes 5.32)